Diretor de marketing do Corinthians tem sido o líder nas negociações com a CBF e a Fifa. Detalhes burocráticos impedem início das obras
(Foto: Carlos Augusto Ferrari / GLOBOESPORTE.COM)
Agora com o apoio oficial da CBF e do Governo de São Paulo, o Corinthians precisa correr mais do que nunca para acelerar o início das obras no Fielzão, estádio que vai construir em Itaquera, na zona leste de São Paulo. Ainda esbarrando em problemas burocráticos, o clube espera contar com o apoio das entidades visando a abertura da Copa do Mundo de 2014.
- Chegou em um ponto que o Corinthians precisava assumir riscos. Mas a cada etapa a CBF, o COL, o prefeito e o governador de São Paulo estão mais entusiasmados com o projeto. Para nós do clube não teria problema o estádio ficar pronto mais para frente, mas com a Copa do Mundo prazo virou questão de vida ou morte – disse Luis Paulo Rosenberg.
Segundo o diretor de marketing do Timão, a ideia do clube é iniciar as obras em março do ano que vem e terminá-la no último trimestre de 2013. Cronograma que tira a sede de São Paulo da Copa das Confederações, evento realizado no país-sede um ano antes do Mundial.
O início das obras, porém, depende de dinheiro. E o Corinthians ainda tem de mandar ao BNDES o plano de execução para a liberação dos R$ 400 milhões de empréstimo. Se esse dinheiro não sair até o começo do ano, o clube vai buscar um grande banco.
- São Paulo não pode ficar sem a abertura. Eu pensava antes desse processo que o mais importante da Copa era a final, mas esse pensamento e tosco e futebolístico demais. Na abertura as 32 seleções ainda estão no páreo e é um evento muito turístico e você pode receber diversos chefes de estado – acrescentou Rosenberg.
Além do empréstimo do BNDES, o Corinthians precisa esperar também as liberações da prefeitura para início das obras. Algo que deve ser acelerado pelo prefeito Gilberto Kassab.
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