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terça-feira, 4 de maio de 2010

alguns ídolos corinthianos

Corinthians um pouco de nossa gloriosa historia

Corinthians

US Corinthians Corinthianslink
Fundação: 1º de setembro de 1910 São Paulo-SP Estádio: Alfredo Schürig (Fazendinha) Capacidade: 18 mil pessoas Presidente: Andres Sanchez Site oficial: www.corinthians.com.br

Sport Club Corinthians

Que ninguém pense que a história de “time do povo” é balela inventada na modernidade: numa época em que o futebol ainda era mais “football” do que qualquer outra coisa e tinha fama de esporte da nobreza inglesa, foram cinco operários do bairro paulistano do Bom Retiro que tiveram a idéia de fundar um clube e passaram um longo tempo convidando conhecidos para se juntarem à iniciativa. A coisa ganhou ainda mais força naquele ano de 1910 quando os ingleses do Corinthian Football Club excursionaram por São Paulo e derrotaram a Associação Athlética das Palmeiras. O clube bretão, chamado pela imprensa brasileira de “os corinthians” ganhou primeiro um grupo de fãs; depois, um xará que se tornaria muito mais popular.
No dia 10 de setembro de 1910, nove dias depois de sua fundação, o Sport Club Corinthians Paulista realizou sua primeira partida – derrota de 1 x 0 contra o União da Lapa. No segundo jogo, contra o Estrela Polar, veio a vitória inaugural: 2 x 0, com gols de Luiz Fabi e Jorge Campbell.

Divulgação
Artilheiro corintiano Neco
A equipe tinha campo, um terreno aplainado na rua José Paulino, e começava a ter sucesso na várzea paulistana. Em 1913, planteou sua associação à Liga Paulista de Futebol e, a partir de então, passou a ser o quarto dos chamados “Três Mosqueteiros”, ao lado de Americano, Germânia e Internacional. Eram os quatro times que disputavam aquele Campeonato Paulista, já que havia uma cisão e outras equipes se juntavam ao da Associação Paulista de Esportes Amadores. O fato é que, no segundo campeonato estadual que disputou, em 1914, o Corinthians de Aparício e do artilheiro Neco não deu chances aos rivais e se sagrou campeão. Dois anos depois, com a mesma base, veio o segundo título, em 1916, e a primeira seqüência de domínio do futebol paulista: ainda sob o comando de Neco e de Gambarrotta, o time foi tricampeão entre 1922 e 24. Quando já havia inaugurado a Fazendinha e o Parque São Jorge, mas ainda com Neco - além de Filó e Del Debbio - o time conquistou outro tricampeonato entre 28 e 30. Após um breve período para reconstruir o time após a geração que conquistara o Estado, o alvinegro se sagrou o famoso “Tri do Tri”: entre 37 e 39, embalado pelos gols de Carlinhos, Servílio e Teleco, que foi quatro vezes artilheiro do Paulistão. Agora sim, era momento de parar tudo e reconstruir: durante a década de 40, o Corinthians ganhou a incômoda alcunha de “faz-me-rir” por causa das más campanhas seguidas dentro do Estado. Quando o sucesso chegou para acabar com aquilo, já foi também para expandir as fronteiras: em 1950, o Timão era campeão do Rio-São Paulo. Formava-se a grande equipe do habilidoso Luisinho, o “Pequeno Polegar”; do “Cabecinha de Ouro” Baltazar; de Carbone; de Mário e de Cláudio Christovam de Pinho, até hoje o maior artilheiro da história do clube. Foi com essa linha de frente e com Gilmar dos Santos Neves debaixo das traves que os corintianos viveram um de seus anos mais espetaculares, 1954, quando conquistaram o bi do Rio-São Paulo e o simbólico – mas valorizadíssimo – título estadual que valeu a Taça do IV Centenário da Cidade de São Paulo.


Gazeta Press
Equipe do Corinthians campeã da Taça do IV Cententário, no ano de 1954
Passados os tempos gloriosos dessa grande linha de frente, iniciou-se um dos períodos mais duros da história do Corinthians. Durante 23 anos, entre 1954 e 77, o único troféu conquistado foi o Rio-São Paulo de 1966 (cujo título, por causa da confusa preparação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo, acabou sendo dividido com Botafogo, Santos e Vasco, os outros semifinalistas).

Gazeta Press
Paulo Borges em 1968
Naquele ano, o clube fez uma contratação que prometia ser bombástica; o complemento ideal para a linha de frente que, apesar de envelhecida, seguia intacta. O Timão trouxe Garrincha, o grande responsável pelos dois títulos mundiais que o Brasil possuía. Mas não durou quase nada: àquela altura, o joelho e os problemas psicológicos já deixavam o País sem um de seus maiores ídolos. Foram tempos duros, tempos em que, durante 11 anos, o Santos de Pelé mandou no Corinthians: nem uma derrota sequer em Campeonatos Paulistas. O fardo só saiu dos ombros depois de 22 partidas, quando, em 68, com gols de Flávio e Paulo Borges, os corintianos conseguiram o alívio. Um título, porém, ainda era coisa distante, embora às vezes não parecesse. Em 74, por exemplo, com o craque Rivellino vivendo seu auge e uma equipe que tinha Zé Maria e o goleiro Ado, perdeu uma final frustrante por 1 x 0 contra o Palmeiras. Foi um golpe tão duro que a culpa recaiu sobre Rivellino, que se transferiu para o Fluminense. E, por coincidência, foi com ele jogando no tricolor carioca que aconteceu uma das maiores peregrinações de que se tem notícia, coisa bíblica mesmo: em 76, no segundo jogo da semifinal do Campeonato Brasileiro, milhares de corintianos (há quem diga 70 mil) foram ao Maracanã assistir a Tobias, Ruço, Wladimir, Vaguinho e Geraldão imporem a eliminação ao Flu, nos pênaltis. Era a “Invasão Corintiana”, gota d’água que faltava para ninguém mais duvidar do apelido que a torcida corintiana ganhou durante esse período de secura, durante o qual nunca deixou de apoiar o time: a Fiel. O presente depois de tanta espera foi merecido e veio numa das partidas mais famosas da história do futebol paulista. Quase 150 mil pessoas no Morumbi para a terceira partida da final do estadual de 1977, entre o brigador Corinthians e a talentosa Ponte Preta de Carlos, Oscar e Dicá. Outra vez sob o comando de Oswaldo Brandão – o técnico do último título, o do IV Centenário -, precisando da vitória, o Timão chegou ao que queria num gol feio, sofrido e chorado de Basílio, o “Pé de Anjo”. Do jeito que a Fiel queria e sonhava.

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Basílio comemora o gol do fim do jejum em 1977, contra a Ponte Preta
Com 23 anos de história a menos sobre os ombros, era mais fácil se concentrar para qualquer coisa, inclusive para contratar e ousar. Além de grandes jogadores, o Corinthians calhou de trazer para o parque São Jorge jogadores esclarecidos e politizados, como Zenon,

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Sócrates e Casagrande juntos
Sócrates
e Casagrande. O Brasil vivia os últimos estertores da ditadura militar que zelava por nossa alegria desde 1964, e um grupo de gente (e gente famosa e com milhares de seguidores) era tudo o que não interessava aos poderes. É por isso que um time que a princípio não fez nada gigantesco – conquistou o bicampeonato paulista de 1982 e 83 – tornou-se uma das formações mais famosas de todo o futebol do País. A Democracia Corintiana aboliu a concentração, flexibilizou as regras arcaicas que regiam um grupo de futebol desde os tempos do Corinthian Football Club. Entrar no campo para uma final carregando uma faixa que diz “ganhar ou perder, mas sempre com democracia” não é exatamente algo que se vê acontecendo todo fim de semana por aí. Gente como o cult Biro-Biro ainda sobreviveu até a conquista seguinte, em 1988, com gol de carrinho daquele que seria um ídolo durante um bom tempo, Viola. Chegavam o goleiro Ronaldo – outro que virou ícone do corintianismo -, os volantes Márcio e Wilson Mano. Era o coração da equipe que não era genial, mas era valente, e que traria ao Timão sua primeira conquista realmente nacional.


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Neto no Brasileiro de 1990
Além de Giba, Fabinho, Marcelo e o “xodó” Tupãzinho, estava o elemento central daquilo tudo, um dos ídolos mais apaixonantes para o corintiano e provavelmente o maior batedor de faltas que o Brasil já viu: Neto colocou o Corinthians nas costas na reta final do Campeonato Brasileiro de 1990 e transformou o azarão em campeão, com uma vitória por 1 x 0 em cima do São Paulo; gol de Tupãzinho – outro gol aparentemente sem-graça, mas com o componente emocional que parece só entrar em cena quando o Corinthians está envolvido. Aquela base fez aquilo, e foi mais do que o bastante. O Timão era um time enorme para todo o Brasil, e o tempo tratou de deixar isso mais e mais claro durante os anos 90. Os novos ídolos foram, aos poucos, chegando, e em 1995 deixaram uma marca inesquecível: Marques, Zé Elias, Silvinho e o novo ídolo da torcida, Marcelinho Carioca, conquistaram o Paulista e a Copa do Brasil daquele ano. Dois anos depois, uma parceria econômica com o Banco Excel garantiu reforços para o título paulista de 97 e, finalmente, a montagem de um esquadrão que, num período de três anos, ganharia tudo o que era possível ganhar:


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Marcelinho Carioca marcou época
Rincón, Vampeta, Ricardinho, Edílson, Gamarra, Fábio Luciano, Kléber, Edu... O Corinthians contou com o pé-quente do centroavante Dinei para derrotar o Cruzeiro e se sagrar campeão brasileiro de 98. O ano seguinte foi o do título paulista das embaixadinhas de Edílson – que, ao final da partida contra o que dava o troféu ao Timão, parou a bola, fez um pouco de arte e desencadeou uma gigantesca confusão no Morumbi. No segundo semestre, veio outra campanha inigualável no Brasileirão, que incluiu a famosa eliminação do São Paulo na semifinal – quando Dida agarrou dois pênaltis de Raí na mesma partida – e vitória na decisão contra o Atlético-MG, graças aos gols de Luizão. São Paulo, Brasil, faltava um título internacional para acabar com a gozação dos rivais. Ele veio de uma maneira que alguns reclamam – já que o primeiro Mundial de Clubes da FIFA, no Brasil, em 2000, teve critérios de classificação estranhos, foi realizado no período de férias dos jogadores europeus e só foi ter continuidade cinco anos depois. Mas o fato é que o Timão enfrentou Real Madrid e Vasco e, sim, foi campeão do mundo, ao vencer a decisão de pênaltis contra os vascaínos no Maracanã. Dali, seguiram-se mais dois Paulistas e mais uma Copa do Brasil, em 2002, com Deivid e Gil.


Divulgação
Equipe do Corinthians que conquistou o Mundial da Fifa em 2000, no Rio
A grandeza do Corinthians degringolou de forma insólita, gradual e algo deprimente. Porque incluiu mais fatos desenrolados fora do campo do que dentro dele. Em 2004, o clube firmou uma parceria com a obscura empresa MSI (Media Sports Investment), que passou a co-gestionar o departamento de futebol do clube por meio de seu representante no Brasil, o iraniano Kia Joorabchian – um personagem cuja criação David Lynch assinaria com orgulho.

Carlitos Tevez virou ídolo no Corinthians
A princípio, foi tudo excelente: o dinheiro estrangeiro trouxe Nilmar, Roger e os cracaços Mascherano e, principalmente, Carlitos Tevez - o sujeito que, mesmo sendo argentino, encarou sem problemas a birra, a xenofobia e a exigência da Gaviões da Fiel e foi o maior ídolo do futebol brasileiro em 2005, ano em que o acordo com a MSI parecia ter sido coroado, com o tetracampeonato brasileiro. Mas bastou a eliminação na Libertadores de 2006, nas mãos do River Plate, e o moral começou a baixar. As cobranças aumentaram; a investigação sobre a origem esquisita de tanto dinheiro e as possíveis ligações com o ainda mais esquisito magnata Boris Berezovsky esquentaram. O acordo com a MSI foi cancelado, e começaram então as investigações sobre a gestão, que parecia vitalícia, de Alberto Dualib na presidência. Também ele caiu. Todos os jogadores se foram; com quem sobrou, formou-se um dos piores times da história do Corinthians. Não havia como evitar: assim, num período de dois anos, o sonho do Timão acabou, e de campeão o clube foi parar na segunda divisão do Brasileiro, o pior jeito possível de colocar os pés no chão. Agora, os torcedores se perguntam: terá sido o suficiente para aprender a lição e começar a reconstruir a grandeza de forma sólida e consistente? E parece que aprendeu! Após uma bela campanha no ano de 2008, com o vice-campeonato da Copa do Brasil e a conquista da Série B com larga vantagem sobre seus adversários, o Corinthians voltou à Série A do Brasileirão. Nomes como Dentinho, Douglas, Willian e Felipe foram os responsáveis pela redenção. O retorno à elite acontece em grande estilo, com a presença de Ronaldo "Fenômeno", que voltou ao Brasil para vestir a camisa do alvinegro do Parque São Jorge.


Ronaldo em um de seus primeiros treinamentos no Corinthians
*Atualizado em 22 de janeiro de 2009

Elenco do Corinthians

Clique no nome para ver a ficha do jogador

Depois da guerra na eliminação de 2006, Alessandro pede calma e limite à torcida

Lateral garante Timão confiante na vaga, mas lembra Fiel de que apenas um dos dois times seguirá sonhando com o título da Libertadores

Carlos Augusto Ferrari e Leandro Canônico São Paulo

Alessandro brinca com a bola durante treino do Timão no Parque São Jorge

Do atual elenco do Corinthians, apenas o volante Marcelo Mattos conheceu a ira da torcida na derrota por 3 a 1 para o River Plate-ARG, no Pacaembu, que custou a eliminação na Taça Libertadores de 2006. Nesta quarta-feira, o Timão viverá novamente no fio da navalha. Um tropeço diante do Flamengo custará à equipe o sonho de finalmente chegar ao título sul-americano. Apesar de elogiar o comportamento da torcida presente no treinamento do último sábado, o lateral-direito Alessandro pede tranquilidade a quem for ao estádio em caso de um revés alvinegro.

- A cobrança existe, mas tem um limite. Parece que os clubes precisam estar 100% para que não aconteça nada. O torcedor tem que entender que só passa um (time). E, na quarta-feira, as duas maiores torcidas vão viver esse momento. Classificar é um desejo nosso também. Mas, se acontecer alguma derrota, que vai acontecer para Flamengo ou Corinthians, esperamos que o torcedor tenha calma para lidar com um momento como esse – afirmou.

A preocupação surge por conta da última experiência corintiana na Libertadores. Em 2006, com um time milionário encabeçado por Tevez, Nilmar, Carlos Alberto e Roger, o Timão sucumbiu com uma derrota por 3 a 1 para os argentinos, em pleno Pacaembu. Irritados, torcedores invadiram o gramado e uma multidão foi contida por policiais antes de arrombar um dos portões que dão acesso ao campo. O jogo foi encerrado antes do tempo por falta de segurança.

- Eu lembro daquele jogo, da repercussão, mas (a derrota) não é o nosso assunto. Não estamos tomando atitudes para nos precaver em não classificar. Ninguém aqui está pensando em segurança ou como vai sair do estádio. Nosso pensamento é positivo – acrescentou Alessandro, que deve retornar à lateral após lesões no joelho e na coxa direita.

O lateral, aliás, elogiou a atitude da torcida em comparecer ao treinamento do último sábado para incentivar ao grupo. Mais de três mil alvinegros estiveram no Parque São Jorge cantando músicas de incentivo e sem qualquer ameaçada em caso de uma possível eliminação logo nas oitavas de final.

- Aquilo motiva muito, poucos torcedores fazem. Eles deram uma amostra do que vai ser o Pacaembu e nos deixa muito feliz. Nós precisamos de um pouco mais, algo extra. E temos isso do nosso torcedor. Não ficou dúvida de que o estádio estará lotado. Nós estamos nos sentindo confiantes – completou.

Mano repete cobrança sobre o atacante Ronaldo: 'Chegou a hora de dar resposta'

Antes do primeiro jogo com o Flamengo, no Maracanã, técnico do Corinthians já havia pedido para o atacante ser, enfim, ele mesmo

Leandro Canônico São Paulo

Roberto Carlos e Ronaldo durante treino do Corinthians no Parque São Jorge

Na semana passada, na véspera do primeiro jogo do Corinthians com o Flamengo, pelas oitavas de final da Taça Libertadores da América, Mano Menezes disse que havia chegado “o momento de Ronaldo ser Ronaldo”. Não deu certo. Agora, um dia antes da segunda partida, o técnico alvinegro aumentou a pressão sobre o atacante.

Ao ser questionado sobre as condições e expectativas sobre o Fenômeno, o comandante do Timão evitou fazer promessas. Pelo contrário.

- Temos que esperar o jogo. Não podemos mais ficar fazendo promessas. Chegou a hora mesmo de o Ronaldo dar uma resposta forte. E ele tem condições para isso – comentou Mano Menezes, que ainda não revelou se vai mudar do esquema 4-4-2 para o 4-4-3, com Jorge Henrique no lugar de um meia ou de um volante.

Da mesma maneira que coloca pressão em Ronaldo, o técnico do Timão alivia quando atribui à má fase do atacante a falta de criatividade da equipe. Especialmente na derrota para o Flamengo, por 1 a 0, no estádio do Maracanã. É verdade que no primeiro tempo a chuva atrapalhou a partida, mas no segundo...

- Todos nós sabemos que quando se faz um trabalho mais forte (como o físico com Ronaldo nas últimas semanas), o resultado aparece. Se não aparece logo de cara, surge mais adiante. Mas também tem o lado da equipe. Com o time atuando melhor, o Ronaldo também vai atuar – finalizou o treinador.

Para avançar às quartas de final da Libertadores e encarar o vencedor de Alianza Lima x Universidad de Chile, o Corinthians precisa vencer o Flamengo por dois gols de diferença. Ou então devolver o 1 a 0 e levar a decisão para os pênaltis.

Mano escala Felipe, mas esconde equipe e promete 'algo diferente' contra o Fla

Treinador do Timão confirma retorno do goleiro, não garante Alessandro e admite alternativas com Jorge Henrique, Defederico e Iarley

Leandro Canônico São Paulo

Felipe brinca com cone durante treino

O mistério está criado no Corinthians. Mano Menezes pretende confundir a cabeça do técnico do Flamengo, Rogério Lourenço, para a partida desta quarta-feira, às 21h50m, no Pacaembu, valendo vaga nas quartas de final da Taça Libertadores. Enquanto confirmou o retorno do goleiro Felipe, o treinador manteve a dúvida sobre o aproveitamento do lateral-direito Alessandro e da possível entrada de Jorge Henrique. Defederico e Iarley também estão na briga.

- É a hora de todos. E nós, talvez, poderíamos arriscar o Felipe no Rio. Mas seria temeroso, principalmente pela volta de uma lesão. A posição também é difícil. Não pode colocar sem ritmo como, às vezes, você arrisca. Ele está bem e vai iniciar o jogo – explicou.

O camisa 1 não atua desde o dia 24 de março, contra o Paulista, na Arena Barueri, pelo Estadual. Ele sofreu uma lesão muscular na coxa direita. Já Alessandro teve um problema no joelho e na coxa direita e não joga desde 7 de março, diante do São Caetano. Entretanto, participou do amistoso frente ao Botafogo, no domingo passado, e pode reaparecer. Caso seja vetado, Moacir permanece na função.

As novidades, contudo, não devem parar por aí. Desde a semana passada, Mano Menezes vem realizando treinamentos com portões fechados no Parque São Jorge. O treinador cobrou uma maior produtividade do meio-de-campo após a derrota no Maracanã. Jorge Henrique, titular absoluto até o início do ano, chegou a treinar na equipe principal e pode entrar na vaga de Danilo. O comandante prefere despistar.

- Esse é o problema do técnico: querer colocar todos os jogadores. Mas você tem de tirar um ou dois. Trabalhamos com Jorge, com Matías, com Iarley – desconversou.

O treinador, aliás, garantiu que as atividades sem a presença de torcedores e jornalistas também serviu para acertar detalhes da equipe e não apenas para realizar mudanças de jogadores em uma nova formação.

- Fechamos para trabalhar algumas coisas que deveríamos fazer de algo mais restrito. Não só para produzir mais, mas também para ter algo diferente. Estamos perdendo de 1 a 0 e temos de ter outra postura. Não obrigatoriamente em nomes ou escalação, mas certamente no posicionamento algo diferente – completou.

Fiel dá última força antes da ‘decisão’ com o Flamengo e pede: ‘Jogai por nós’

Cerca de 250 torcedores acompanham o rachão no Parque São Jorge, nesta terça-feira. Timão precisa de dois gols de diferença para avançar

Leandro Canônico São Paulo

Leandro Canônico/GLOBOESPORTE.COM

Torcedores comparecem ao treino desta terça

No sábado, cerca de três mil torcedores estiveram no Parque São Jorge para apoiar o Corinthians durante o treinamento. Nesta terça-feira, véspera do decisivo confronto com o Flamengo, no Pacaembu, pelas oitavas de final da Taça Libertadores, o número de fiéis foi menor (aproximadamente 250), mas o barulho durante o rachão foi grande.

Intercalando alguns cânticos tradicionais dos corintianos, eles expuseram no alambrado faixas das organizadas e outras mini faixas com dizeres como “raça”, “tradição” e “jogai por nós”. A entrada dos torcedores foi permitida assim que o treinamento fechado foi encerrado, às 17h15m.

A partida contra o Flamengo é a mais decisiva da temporada para o Timão, até o momento. Depois de perder por 1 a 0 no Maracanã, o Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença para avançar às quartas de final. O ganhador desse duelo encara quem passar de Alianza Lima x Universidad de Chile.

O técnico Mano Menezes tem duas novidades confirmadas para o duelo com o time carioca: o goleiro Felipe e o lateral-direito Alessandro, recuperados de lesão muscular, estão de volta à equipe titular. Outra possível mudança é a entrada de Jorge Henrique no lugar do meia Danilo, assim o Timão voltaria a atuar no esquema 4-3-3.

Mano fecha treino, mas divulga lista dos relacionados: Paulinho é a novidade

Recém-contratado do Bragantino, volante aparece entre os 20 que estão na concentração. Felipe e Alessandro estão de volta à equipe

O técnico Mano Menezes faz um treinamento secreto, na tarde desta terça-feira, no Parque São Jorge, mas a lista dos relacionados para o duelo de quarta-feira, às 21h50m, contra o Flamengo, no Pacaembu, pelas oitavas de final da Taça Libertadores da América, já foi divulgada. A novidade é a presença do recém-contratado Paulinho.

Duas semanas depois de sua apresentação oficial, o volante, destaque do Bragantino no Campeonato Paulista, aparece relacionado para uma partida oficial. Sua estreia com a camisa do Timão foi no amistoso diante do Botafogo, no Engenhão. A partida terminou com vitória por 3 a 1 do clube de General Severiano.

Paulinho foi uma das três novidades apresentadas por Mano Menezes para a sequência da Libertadores. Como antes das oitavas de final podia acrescentar três jogadores à lista inicial de 25, o treinador optou pelo volante, por Boquita e também pelo lateral-esquerdo Escudero. Até as semis ainda são possíveis três trocas.

Os outros 19 relacionados para o duelo com o Flamengo são: os goleiros Felipe e Julio Cesar, os zagueiros Chicão, William e Paulo André, os laterais Alessandro, Roberto Carlos e Moacir, os volantes Ralf, Jucilei, Elias e Marcelo Mattos, os meias Danilo e Defederico e os atacantes Ronaldo, Dentinho, Jorge Henrique, Iarley e Souza.

Como só pode levar 11 titulares e sete reservas, Mano Menezes terá de deixar dois jogadores fora do duelo. Mas a escolha é feita apenas antes de sair da concentração. O goleiro Felipe e o lateral-direito Alessandro, recuperados de lesões musculares, também aparecem como novidade. Os dois estão confirmados como titulares.

Depois de perder o primeiro jogo, no Maracanã, por 1 a 0, o Corinthians precisa de uma vitória por dois gols de diferença para passar às quartas de final da Libertadores. Ou então devolver o placar de 1 a 0 e levar a decisão para as penalidades máximas.

Felipe e Paulinho são relacionados no Corinthians

A lista de jogadores relacionados pelo Corinthians para o segundo confronto com o Flamengo pelas oitavas de final da Libertadores tem duas novidades. O técnico Mano Menezes vai contar com o goleiro Felipe, recuperado de contusão, e o volante Paulinho, recém-contratado pelo clube paulista.

Felipe está recuperado de uma lesão na coxa direita, que o impedia de entrar em campo desde o dia 24 de março, quando disputou a sua última partida. O goleiro sofreu uma complicação com um surgimento de um coágulo na mesma região e foi substituído por Rafael Santos e Júlio Cesar nesse período. Agora, volta ao time titular diante do Flamengo.

Já Paulinho foi um dos destaques do Bragantino no Campeonato Paulista, o que chamou a atenção da diretoria corintiana. Contratado, foi inscrito na Libertadores antes do início das oitavas de final. Relacionado por Mano Menezes, deverá ficar no banco de reservas na partida de quarta-feira.

Corinthians volta a treinar com presença de torcida

O Corinthians teve mais uma prévia do apoio que receberá na partida contra o Flamengo, quarta-feira, no Pacaembu. Após treinar diante de mais de 3 mil pessoas no sábado, a equipe comandada por Mano Menezes recebeu o incentivo de cerca de 250 pessoas enquanto se exercitava no Parque São Jorge na tarde desta terça-feira.

O público cantou bastante nas arquibancadas da Fazendinha. Também cobrou. Mais uma vez, faixas com lemas motivacionais foram estendidas nos alambrados: "raça", "superação" e "dedicação" eram algumas das inscrições. Os torcedores ainda entoaram o coro: "Raça, Timão, você é tradição".

Para o técnico Mano Menezes, a manifestação não deixou a sua equipe ainda mais pressionada às vésperas de decidir uma vaga nas quartas de final da Copa Libertadores da América. "A torcida foi maravilhosa. É muito difícil imaginar que tanta gente venha a um treinamento. Esse é o principal motivo pelo qual devemos dar o nosso melhor no jogo. Queremos deixá-los felizes", afirmou.

O treinador não demonstra estar temeroso caso a torcida fique triste. Ele não pensa em um protesto violento como o que ocorreu em 2006, quando o Corinthians era eliminado da Libertadores pelo River Plate, também no Pacaembu. "Aquilo foi uma exceção. Está na hora de vermos o futebol como algo que se perde e se ganha", comentou Mano.

Corinthians abre exceção e deixa 250 torcedores verem treino 'pré-decisão'

O Corinthians mudou sua forma de agir. Pela primeira vez no ano, abriu os portões do Parque São Jorge durante a semana. Permitiu a entrada de cerca de 250 torcedores no último treino antes da “decisão” contra o Flamengo, em duelo que acontece às 21h50 desta quarta, no Pacaembu, pela volta das oitavas de final da Libertadores.

  • Danilo Verpa/Folha Imagem

    Expectativa é que o público seja superior a 36 mil pessoas no duelo desta quarta no Pacaembu

Geralmente, o Corinthians só libera o acesso aos torcedores aos sábados. No último final de semana, por exemplo, mais de três mil torcedores marcaram presença no Parque São Jorge.

Como aconteceu no sábado, a torcida nesta tarde apoiou o time e cobrou raça. As pequenas faixas que foram abertas há três dias estiveram novamente na arquibancada, exigindo empenho, luta, determinação e raça. “Jogai por nós”, resumia uma delas. As músicas tiveram o mesmo tom.

Todos os ingressos para quarta-feira estão esgotados. A expectativa é que o público supere os 36 mil torcedores. As organizadas prometem se unir e usar 40 mil apitos durante a partida para pressionar o Flamengo, assim como balões e faixas. As baterias estarão juntas.

O treino desta terça-feira foi fechado para a imprensa. Mano Menezes começou a atividade por volta das 15h, mas só liberou o acesso de imprensa e torcida pouco depois das 17h.

Tanto o mistério como a presença dos torcedores marcam o duelo mais importante do ano para o Corinthians. Todo o planejamento do clube foi voltado para o inédito título da Libertadores. Como perdeu por 1 a 0 no Maracanã, o time alvinegro precisa vencer por dois gols de diferença para evitar a disputa de pênaltis, o que ocorrerá se devolver o placar de 1 a 0.

Felipe diz que tem o Flamengo "engasgado" e quer 1ª vitória

Goleiro do Corinthians ainda não digeriu recente retrospecto negativo diante do Rubro-Negro e busca revanche nesta quarta

Felipe quer vingança contra o Flamengo na copa  Libertadores
Felipe quer vingança contra o Flamengo na copa Libertadores

O goleiro Felipe, do Corinthians, ainda não digeriu o recente retrospecto contra o Flamengo, seu clube de infância. Além de jamais ter vencido o adversário desta quarta-feira, ele ficou revoltado porque o Rubro-Negro contribuiu com o rebaixamento de seu time à Série B do Campeonato Brasileiro em 2007 e ainda foi acusado de facilitar o título rubro-negro no ano passado.

"O Flamengo ficou engasgado", afirmou Felipe, pronto para reencontrar o rival pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores da América. "Ainda não venci esse adversário pelo Corinthians. Em 2007, eles complicaram para a gente no Maracanã. Em 2009, falaram que entregamos o jogo. Agora não tem mais desculpa. Vamos ganhar e eliminar o Flamengo", prometeu.

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Em 2009, Felipe avisou que o Flamengo não se tratava de um coirmão do Corinthians. Disse que ainda estava irritado porque os cariocas não ajudaram a salvar a sua equipe do rebaixamento: ganharam por 2 a 1 no Maracanã com gol do meia Roger, que ainda recebia salários do clube do Parque São Jorge na época.

Ainda assim, Felipe foi cobrado por uma suposta falta de disposição no último confronto com o Flamengo da temporada passada - o adversário disputava o título brasileiro com os rivais São Paulo e Palmeiras na ocasião. Os cariocas ganharam por 2 a 0 em Campinas, e o goleiro do Corinthians sequer saltou para tentar defender um pênalti cobrado por Leonardo Moura.

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Desta vez, Felipe sequer cogita a hipótese de um novo tropeço diante do Flamengo. O Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença nesta quarta-feira, no Pacaembu, para se classificar à próxima fase da Libertadores sem a necessidade da disputa por pênaltis. "Não quero nem pensar em outro resultado. Todo o planejamento que foi feito para o ano do centenário pode ir por água abaixo. Só falamos em classificação", disse o goleiro.

Mano encara riscos, aposta na experiência e tem time ideal pela 1ª vez

Alexandre Sinato
Em São Paulo

Felipe não joga há 42 dias. Alessandro participou de um amistoso com reservas recentemente, mas não atua com o time principal há 59 dias. Apesar da longa data afastados, os dois serão titulares do Corinthians contra o Flamengo. Decisão arriscada? Mano Menezes sabe os perigos que existem, mas aposta na experiência. E com a dupla, ele terá o time ideal pela primeira vez no ano.

  • Fernando Santos/Folha Imagem

    Felipe não atua pelo Corinthians desde o dia 24 de março, quando perdeu para o Paulista por 1 a 0

  • Fernando Santos/Folha Imagem

    Alessandro jogou o amistoso diante do Botafogo, mas não atua com os titulares desde 7 de março

O Corinthians recebe a equipe carioca às 21h50 desta quarta-feira, no Pacaembu, precisando vencer por dois gols de diferença para avançar às quartas da Libertadores sem enfrentar os pênaltis. Se devolver o 1 a 0, a decisão da vaga vai para as penalidades.

A situação complicada fez Mano apostar nos retornos de Felipe e Alessandro. Os dois tiveram problemas musculares, enfrentaram complicações durante o tratamento e viram os retornos adiados algumas vezes. Agora, recuperados, lidam com a falta de ritmo.

Mesmo assim, o treinador preferiu escalá-los. Nem as boas apresentações de Julio Cesar e Moacir (destaque em campo até cometer o pênalti) convenceram Mano. Ciente que o duelo desta quarta-feira é o mais importante do ano e que a pressão será grande, ele preferiu optar pela experiência.

Felipe tem 26 anos, mas é o jogador do atual elenco que melhor conhece o Corinthians. Foi rebaixado em 2007, já sentiu a ira da torcida, foi questionado, recuperou a confiança com atuações importantes nos títulos do ano passado e segue titular absoluto.

“Estou aqui há três anos, mas parece que são dez. Aprendi muita coisa e me considero experiente por tudo que vivi no Corinthians e nos outros clubes”, comentou o goleiro na última segunda-feira. Questionado se Mano já havia falado que ele seria titular, o camisa 1 respondeu. “Nunca vi reserva vir falar aqui. Estou relacionado e no treino de sábado fui titular.”

Alessandro foi mais cauteloso. Evitou revelar se trabalhou entre os titulares nos treinos fechados, mas sabe que ocupará a vaga de Moacir. E falou sobre a troca.

O TIME IDEAL DOS ÚLTIMOS JOGOS DO CORINTHIANS

Felipe
Alessandro
Chicão
William
Roberto Carlos
Ralf
Jucilei
Elias
Danilo
Dentinho
Ronaldo

“Às vezes acontecem mudanças e o jogador precisa assimilar, mas não tem essa de culpado [pelo pênalti cometido]. Perdemos o jogo no Rio não por culpa do pênalti do Moacir. Agora não é momento para vaidade, estamos vivendo a semana mais importante do ano”, resumiu o lateral-direito, homem de confiança de Mano.

Com o retorno da dupla, Mano terá força máxima pela primeira vez neste ano, considerando a atual formação considerada ideal. Quando Alessandro e Felipe atuaram juntos pela última vez, a equipe titular tinha outra configuração da usada nas últimas partidas.

Além disso, Felipe e Alessandro participaram da única decisão de pênaltis que o Corinthians enfrentou na era Mano. Na semifinal da Copa do Brasil de 2008, contra o Botafogo, Alessandro converteu sua cobrança e Felipe foi o herói ao defender a última tentativa dos botafoguenses.

“Espero que não vá para os pênaltis, mas em 2008 tive a felicidade de pegar uma penalidade e o adversário também era carioca. Se for igual está de bom tamanho”, completou o goleiro.

Contra ‘assombração’, Timão prepara blitz para cima do Fla no Pacaembu

Para evitar que os fantasmas da trágica eliminação na Libertadores de 2006 voltem ao estádio, Felipe avisa que equipe vai atacar o rival na quarta-feira

Carlos Augusto Ferrari e Leandro Canônico São Paulo

Felipe brinca com cone durante treinamento

No último sábado, cerca de três mil torcedores apoiaram o Corinthians durante o treinamento no Parque São Jorge. Sem pressão. E para esta quarta-feira, a ideia é distribuir 40 mil apitos para infernizar os jogadores do Flamengo. Essas ações mostram que a Fiel está confiante em uma virada do time. Mas há no elenco o medo de uma “assombração”.

Tudo porque em 2006, última vez que o Timão disputou a Libertadores da América, a eliminação para o River Plate-ARG, nas oitavas de final, foi traumática. Ou melhor, trágica. Depois de levar 3 a 1 do time argentino, parte da torcida tentou invadir o gramado tamanha era a revolta com o time. A Polícia Militar, no entanto, conseguiu conter.

- Eu lembro da torcida tentando invadir o campo. Foi complicado. Mas não temos de pensar nisso agora. Tomando como exemplo o que aconteceu em 2006, temos de esperar o jogo e fazer de tudo para vencer. Depois, é outra coisa – falou o goleiro Felipe, que ainda não estava no Timão em 2006, mas acompanhou pela TV a partida.

Para evitar uma nova revolta, o camisa 1 quer ver o Timão em cima do Flamengo desde o primeiro minuto de jogo, quarta-feira, no Pacaembu. Como perdeu o jogo de ida, no Maracanã, por 1 a 0, o Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença para avançar às quartas de final. Ou então fazer 1 a 0 e ganhar a decisão nos pênaltis.

- A ideia é pressionar o Flamengo. Temos de ter uma noite perfeita. Não podemos errar. Se tomarmos um gol, aí vamos ter de fazer três e vem aquela assombração do passado atormentar – acrescento o goleiro do time do Parque São Jorge.

Além de Felipe, que volta após se recuperar de lesão muscular e coágulo na perna direita, outra novidade na equipe do técnico Mano Menezes é Alessandro. O lateral-direito retorna ao time titular após 12 jogos fora por conta de problema na perna direita.

Ex-Fla, Alessandro relembra atuações do Imperador como lateral: 'Ruim demais'

Jogador do Timão conta momentos que conviveu com Adriano na base do Rubro-Negro e se impressiona com transformação que ele teve na carreira

Carlos Augusto Ferrari e Leandro Canônico São Paulo

Alessandro corre no Parque São Jorge

Adriano receberá uma atenção especial na partida contra o Corinthians, quarta-feira, às 21h50m, no Pacaembu, pelas oitavas de final da Taça Libertadores. Um gol do Imperador pode ser fatal na tentativa alvinegra de interver a vantagem carioca. O lateral-direito Alessandro, porém, conheceu o centroavante em um momento bem distinto da carreira. Se hoje ele é um dos mais temidos atacantes do futebol mundial, o ala do Timão se recorda do período em que ele não assustava ninguém atuando como lateral-esquerdo.

Revelado nas categorias de base do Flamengo, Alessandro viu de perto toda a trajetória de Adriano. Antes de chegar ao elenco profissional, o hoje Imperador quase foi dispensado do clube da Gávea por deficiência técnica. Entretanto, por insistência do técnico Carlinhos, comandante dos juvenis, passou para o ataque e não mais saiu.

- O Adriano era ruim demais. Ele era tão ruim como lateral que o treinador o mandou para o ataque para ver se dava certo. E deu. É impressionante como o futebol tem dessas coisas. Ele não tinha jeito para jogar na lateral, era todo desajeitado – afirmou Alessandro.

Apesar do pouco tempo de convivência, o lateral-direito relembra com carinho da amizade com Adriano. No período ainda fora dos profissionais, o atacante recebeu um apelido bem menos pomposo do que Imperador, como ficou conhecido na Itália: Scooby-Doo, cachorro trapalhão dos desenhos animados.

Adriano em treino do Flamengo

- Ele era o nosso Scooby-Doo (risos). O Adriano sempre foi um cara muito gente boa, de convivência fácil. Ele é assim até hoje – acrescentou o corintiano.

Os jogadores se reencontraram na equipe de cima pouco depois. Alessandro estreou como titular em 1999, enquanto Adriano apareceu na temporada seguinte. Em 2001, conquistaram o tricampeonato estadual.

Alessandro, aliás, não tem grandes recordações do período em que esteve no Flamengo. Apesar dos títulos e da projeção que ganhou, acabou sendo emprestado ao Palmeiras, em 2003, ao ser barrado pelo técnico Nelsinho Baptista. Depois disso, passou a rodar por inúmeros clubes: Dínamo Kiev-UCR, Cruzeiro, Grêmio, Santos e Corinthians.

- Não sinto muita coisa pelo Flamengo. Sou muito grato por ter me revelado, mas não tenho lembranças muito boas. Saí em um momento complicado do clube. Não guardo mágoa também. Isso é parte do passado – completou.

Esvaziada, festa do Paulista tem musa e finalistas como atrações
03 de maio de 2010 22h37 atualizado em 04 de maio de 2010 às 02h29

Vestido amarelo de Fernanda Passos chamou a atenção dos presentes  Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Musa do Campeonato Paulista, a corintiana Fernanda Passos compareceu à festa da FPF
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

A festa de encerramento do Campeonato Paulista, realizada nesta segunda-feira em São Paulo, deu mais uma pequena amostra do predomínio de Santos e Santo André ao longo do torneio. Finalistas, os dois clubes foram protagonistas entre os convidados da celebração, realizada um dia após a conquista santista.

Nomes como Edu Dracena, Arouca e Zé Eduardo passavam entre os convidados da Federação Paulista de Futebol. O técnico Dorival Júnior, o diretor de futebol Jamelli e o presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro também recebiam os cumprimentos.

Os nomes mais esperados - Robinho, Neymar e Paulo Henrique Ganso - também compareceram ao local. O trio, no entanto, chegou um pouco depois de seus colegas, e só entrou no recinto após atender a equipes de TV na portaria.

Pelos lados do Santo André, o goleiro Júlio César, o meia Bruno César e o atacante Rodriguinho eram os principais nomes na festa. O primeiro figurava como candidato ao prêmio de melhor goleiro do torneio; o segundo espera sua provável negociação com o Corinthians. Árbitro da finalíssima, Sálvio Spínola Fagundes Filho também passou pela festa.

Outros destaque esperados de outros clubes, nomes como Miranda (São Paulo), Roberto Carlos (Corinthians) e Marcos Assunção (ex-Grêmio Prudente, atualmente no Palmeiras) não foram vistos no evento. Em comum, corintianos, palmeirenses e são-paulinos têm os compromissos de meio de semana por Libertadores e Copa do Brasil, fato que dificultou a liberação de jogadores para as festividades.

Os corintianos, porém, estavam representados pelo presidente Andrés Sanchez, que fez questão de dar os parabéns ao técnico Dorival Júnior, e pela vencedora do concurso "Gata do Paulistão", Fernanda Passos. O Palmeiras, por sua vez, tinha no local o ex-presidente Mustafá Contursi.

A festa teve entrada controlada da imprensa, que não pôde ir além do saguão de entrada do salão e teve que acompanhar os acontecimentos por telão. Entre os conseguiram ir além, diversas personalidades políticas, como o ministro dos Esportes, Orlando Silva; o candidato ao governo de São Paulo,Aloísio Mercadante; e o secretário municipal dos esportes, Walter Feldman.

Sem temer novo quebra-quebra, Andrés já traça plano B
03 de maio de 2010 23h07 atualizado em 04 de maio de 2010 às 00h36

Dorival Júnior, técnico do Santos, e Andrés Sanchez, presidente do  Corinthians, se encontram na festa do Campeonato Paulista Foto: Ricardo  Matsukawa/Terra

Presidente do Corinthians projeta título brasileiro para voltar à Libertadores em caso de eliminação
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

O Corinthians ainda não conseguiu esquecer a traumática eliminação em casa na Libertadores de 2006. No entanto, o presidente Andrés Sanchez não acredita que o confronto desta quarta-feira diante do Flamengo possa repetir o que aconteceu naquele jogo diante do River Plate, igualmente no Pacaembu. Otimista, o dirigente crê na classificação, e não teme novo quebra-quebra.

"Não temo nada. É uma partida de futebol. Espero que se empenhem ao máximo, e tenho certeza de que isso vai acontecer", disse Andrés, durante a festa de encerramento do Campeonato Paulista, descartando uma eliminação no clássico. "Essa cogitação não está no nosso vocabulário. Vamos passar muito bem pelo Flamengo", completou.

No entanto, o presidente alvinegro não descartou a possibilidade de ver o Corinthians encerrar o ano de seu centenário sem o desejado título da Libertadores. Mas para tal eventualidade, Andrés Sanchez projeta um "plano B": o título no Campeonato Brasileiro, para que o clube possa voltar à competição continental em 2011 ainda mais credenciado.

"Todo ano pesa no Corinthians. E este ano, por ser de centenário, pesa muito mais. Já disse isso muitas vezes. Eu sei que muita gente deve achar que isso é hipocrisia, mas para ganhar a Libertadores, tem que estar acostumado a disputar. Temos que tentar passar na quarta-feira, mas se não der, temos que tentar ser campeões brasileiros para disputar novamente. O torcedor sabe que não pode faltar empenho, os jogadores sabem disso. Vamos fazer um grande jogo, se Deus quiser", disse.

Na eliminação de 2006, o Corinthians enfrentou o River Plate nas oitavas de final. Na partida de ida em Buenos Aires, perdeu por 3 a 2, marcando um gol nos acréscimos com Xavier e criando grande expectativa para a volta. Mas em São Paulo, o time foi derrotado por 3 a 1, e a torcida se revoltou, arrebentando portões, invadindo o gramado e causando grande confusão com o policiamento presente.

Para a partida desta quarta-feira, a diretoria do Corinthians promete uma carga de 2 mil ingressos para a torcida do Flamengo. "Eles nos deram 2700", disse Andrés, referindo-se à quantidade recebida pelos torcedores paulistas para o jogo no Maracanã. "Aqui a Polícia vai dar 2 mil. A capacidade que podemos dar é 2 mil, então vamos dar 2 mil."

Andrés banca permanência de Ronaldo em caso de eliminação

Ronaldo se diz tranquilo e garante fazer grande jogo no Pacaembu,  na próxima quarta-feira Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Em crise com a torcida, Ronaldo conta com o respaldo de Andrés Sanchez no Corinthians
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

A relação de Ronaldo com a torcida do Corinthians passa por um momento de turbulência. No entanto, com o presidente Andrés Sanchez, o camisa 9 segue gozando de prestígio. O dirigente não teme que a permanência do craque se complique com uma eventual eliminação do time na Libertadores da América nesta quarta-feira diante do Flamengo, e assegura que o atacante segue no clube mesmo em caso de adeus ao sonho do título continental.

"Para mim, está tudo tranquilo. O Ronaldo é mais um jogador, ainda que com todo o diferencial de ser um ídolo mundial. Ele sabe a responsabilidade que tem", disse Andrés nesta segunda-feira, na festa de encerramento do Campeonato Paulista.

Em seu discurso, o presidente alvinegro reiterou sua posição, e descartou que o descontentamento da torcida possa abreviar a passagem de Ronaldo pelo Parque São Jorge. "Qualquer resultado que aconteça, está garantido que ele permaneça no Corinthians", afirmou Andrés Sanchez. "Ele tem contrato assinado, e vai permanecer até o final do contrato."

Lembrando que o Corinthians precisará de "um grande jogo na quarta-feira para classificar", o dirigente afirmou que o meia Bruno César, vice-campeão paulista pelo Santo André, está prestes a ser anunciado em seu clube. "Aprovado nos exames médicos, ele deve ser apresentado na quinta-feira", contou.

Corinthians se anima com disputa por pênaltis de 2008

A Copa do Brasil de 2008 virou referência para os jogadores do Corinthians antes do jogo decisivo com o Flamengo nesta quarta-feira, no Pacaembu. Após o atacante Felipe e o zagueiro William se lembrarem do confronto com o Goiás para argumentar que é possível reverter o placar adverso, seus companheiros se inspiraram em uma disputa por pênaltis do mesmo torneio.

"Só participei de uma decisão por pênaltis desde que cheguei ao Corinthians. Na Copa do Brasil de 2008, enfrentamos o Botafogo e tive a felicidade de pegar o último pênalti. Fomos para as finais por causa dessa defesa. Por coincidência, era uma equipe carioca. Se a história se repetir agora, estará de bom tamanho", sorriu o goleiro Felipe.

Para que Felipe jogue a sua segunda disputa de pênaltis pelo Corinthians, agora pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América, o time precisa devolver o 1 a 0 que sofreu para o Flamengo no Maracanã (curiosamente, o gol marcado por Adriano foi em cobrança de pênalti). Vitórias por dois gols de diferença dão a classificação direta para a equipe paulista.

Em 2008, contra o Botafogo, o Corinthians vivia situação semelhante. Havia perdido por 2 a 1 no Rio de Janeiro. Ganhou por 2 a 1 no Morumbi, com gols do uruguaio Acosta e do zagueiro Chicão, e fez 5 a 4 na decisão por pênaltis. O botafoguense Zé Carlos foi o único a errar sua cobrança.

"Lembro que fomos para os pênaltis com o Botafogo, e eu bati", afirmou o lateral direito Alessandro, embora sem se escalar para cobrar em uma eventual disputa com o Flamengo. "Claro que esse é um momento um pouco mais complicado. Vai muito de como o jogador termina a partida, de como está o psicológico dele. Mas, com todo o respeito ao Flamengo, queremos a classificação no tempo normal", pregou.

Ainda assim, Felipe e seus companheiros se prepararam para as penalidades. "Claro que sim, pois isso pode acontecer. Não dá para falar se sou bom de defender pênalti. O Flamengo vai ter que ver na hora", sorriu o goleiro, que não chegou a traçar uma estratégia para as cobranças. "Em pênalti normal de jogo, você sabe mais ou menos como o cobrador oficial bate. Na disputa, o que conta é concentração e sorte. O negócio é acertar o canto e defender."

Embora Felipe e boa parte do time do Corinthians se lembre com carinho da vitória sobre o Botafogo em 2008, todos esperam repetir um sucesso anterior daquela Copa do Brasil. Nas oitavas de final, a equipe comandada por Mano Menezes goleou o Goiás por 4 a 0 depois de perder por 3 a 1 no estádio Serra Dourada. Mas o torneio acabou com um vice-campeonato, após derrota para o Sport na Ilha do Retiro.

Eliminação pode custar até R$ 10 mi ao Corinthians, diz jornal
04 de maio de 2010 08h32

Roberto Carlos e Ronaldo são inseparáveis no treino do  Corinthians. Ambos são esperanças do time para a Libertadores Foto:  Ricardo Matsukawa/Terra

Salários de Roberto Carlos e Ronaldo inflacionam a folha de pagamentos do Corinthians; time terá prejuízo em caso de eliminação
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Dono da folha salarial mais alta do País (em maio, a estimativa de gastos é de R$ 8 milhões), o Corinthians pode perder até R$ 10 milhões caso perca para o Flamengo, nesta quarta-feira, e seja eliminado na Copa Libertadores da América. As informações foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo, que enumerou os problemas financeiros pelos quais passará o clube se for derrotado pelo time carioca.

Além de perder o bônus pago pela Conmebol aos times que se classificam às quartas de final (R$ 382 mil, mas o valor aumenta conforme os times avançam), o Corinthians perderá em bilheteria, já que tem lucrado R$ 2 milhões por partida em casa - se chegar à final, jogará mais três vezes no Pacaembu. Para completar, o clube ficará sem os R$ 3 milhões prometidos pela Hypermarcas, prêmio pelo título da Libertadores. Para se classificar às quartas, o Corinthians precisa reverter a vantagem do Flamengo, conquistada após vitória por 1 a 0 no Maracanã. Assim, o time paulista precisa vencer por dois gols de diferença. Um novo placar em 1 a 0 levará a decisão para os pênaltis.

Arquivo do blog

fotos das musas do futebol

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Comunidade: Musas e Gatas do Futebol

Gatas do Paulistão 2010

Wanessa Mattos - Sport

Wanessa Mattos - Sport
Campeã 2009 Download

Escudos

Escudo atual (com as estrelas)

Escudo atual (com as estrelas)
Em 1990, foi adicionada uma estrela pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998 e 1999. No ano 2000, com a conquista do Mundial da FIFA, foi adicionada mais uma estrela, maior e com contorno prateado. A mais recente estrela veio em 2005, com a conquista do Campeonato Brasileiro.

Escudo atual (sem as estrelas)

Escudo atual
Com o passar dos anos, o escudo foi se refinando. A bandeira central ganhou movimento bem como foi redesenhada para respeitar a bandeira oficial do Estado. A bóia, em volta do círculo, foi disfarçada e amarras foram colocadas para completar o escudo.

6° Escudo - 1940 aos dias atuais

1940 aos dias atuais
Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.

5° Escudo - 1919/1940

1919 - 1940
O distintivo já se aproxima das características atuais: um círculo negro, com a nome completo do clube e a data de fundação. No centro, a bandeira paulista sem o rigor das 13 listras.

4° Escudo - 1916/1919

1916 - 1919
O escudo ganhou o formato redondo que seguiria com o time até os dias de hoje.

3° Escudo - 1914/1916

1914 - 1916
A disposição das letras continuou a mesma, apenas mudando a moldura.

2° Escudo - 1914

1914
As letras são postas em uma moldura e é acrescentado a letra S. O C passa a valer para Club e Corinthians.

1° Escudo - 1913/1914

1913 - 1914
Desde a sua fundação até o ano de 1913, as camisas do Timão não tinham distintivo. O primeiro teve que ser feito às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, sobrepostas. Permaneceu até 1914, nos dois jogos contra o Torino.


Curiosidades Gerais

Os 10 Mandamentos Corinthianos

1º Todos os times têm uma torcida. O Corinthians é uma torcida que têm um time.
2º O maior defeito da cidade de São Paulo é não se chamar Corinthians.
3º O que importa não é vencer, e sim torcer para o Corinthians.
4º A torcida do Corinthians vai ver o time jogar, e não apenas ganhar.
5º Corinthiano fanático é redundante. Ser Corinthiano já significa ser fanático.
6º O Corinthians é mais que um time de futebol. É uma religião.
7º Quando o Corinthians perde, a alma do mundo entristece.
8º Quando o Corinthians perde, a culpa é do juiz.
9º Com ou sem razão, o Corinthiano tem sempre a razão.
10º Acima do Corinthians, só Deus, que também é fiel, ou seja, é Corinthiano

Jogadores que mais defenderam o Manto Sagrado

  1. Wladmir - 806
  2. Luisinho - 606
  3. Ronaldo - 601
  4. Zé Maria - 595
  5. Biro-Biro - 592
  6. Claúdio - 554
  7. Vaguinho - 548
  8. Olavo - 514
  9. Idário - 475
  10. Rivellino - 471
  11. Rafael - 456

Curiosidades Gerais

  • O primeiro título do clube não veio do futebol, e sim do pedestrianismo. Batista Boni, João Collina e André Lepre venceram o troféu Unione Viaggiatori Italiani numa corrida de dez quilômetros no Palestra Itália
  • Jô foi o jogador mais jovem a entrar em campo. Foi na partida Corinthians 1 a 0 Guarani, em 19 de julho de 2003. À época Jô tinha 16 anos, 3 meses e 26 dias.
  • A primeira bola utilizada pelo clube custou seis mil réis. Ela foi comprada pelo tesoureiro João da Silva numa loja da rua São Caetano, em São Paulo.
  • A primeira partida internacional do Timão foi contra o Torino, em 1914. Os italianos venceram por 3 a 0.
  • O número de torcedores do clube é superior ao dobro da população de Portugal.
  • Foi fundado no mesmo dia que o Esporte Clube Noroeste, de Bauru.
  • No dia 18 de agosto de 1940, o Corinthians enfrentava o Palmeiras, seu maior rival, no Parque São Jorge, então um torcedor do Palmeiras levou para a arquibancada um galo verde simbolizando o seu time. O Corinthians venceu o jogo por 2 a 0 e no final do jogo, os torcedores corintianos pegaram e depenaram o galo todo. Até hoje existe uma pena desse galo no memorial do clube, o episódio ficou conhecido como "A pena do galo verde".
  • Uma das lendas mais conhecidas do Corínthians é a suposta maldição lançada por Pelé: O time fora o campeão paulista do quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954. O menino Pelé foi apresentado, logo em seguida ao time e recusado. Jurou que enquanto jogasse futebol, o Corínthians não seria campeão paulista. 23 anos depois, em 1977, Pelé abandonou definitivamente os gramados e o Corínthians naquele ano voltou a ser campeão paulista.
  • No Campeonato Brasileiro de 1999, o Corinthians liderou a competição do início ao fim.
  • O escudo oficial do Corinthians foi criado pelo artista Francisco Rebolo, ex-futebolista.
  • De acordo com pesquisa realizada pela agência publicitária Y&R e publicada pelo jornal Gazeta Mercantil, o Corinthians possui a marca de futebol mais estimada do país.
  • Em 2000 o deputado estadual paulista Afanásio Jazadji (PFL) submeteu o projeto de lei nº160 com o objetivo de declarar o Corinthians patrimônio cultural, social e esportivo do estado.
  • Em 2006, quando o atual governador de São Paulo, José Serra(Palmeirense) , assumiu a prefeitura de São Paulo, criou o Dia do Corinthians, em homenagem ao clube paulista, no dia de sua fundação, 1º de setembro.
  • Em 2008 o Corinthians bateu quase todos os recordes da Série B do Campeonato Brasileiro.
  • Em 2008, pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas revela que o Timão tem a maior torcida do Estado do Paraná, a frente inclusive de Atlético e Coritiba, que são os dois maiores clubes do estado.

Maiores públicos do Corinthians

  • Jogos em São Paulo
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  1. Corinthians 1 x 2 Ponte Preta, 146.082, 9 de outubro de 1977
  2. Corinthians 0 x 1 Palmeiras, 120.522, 22 de dezembro de 1974
  3. Corinthians 1 x 0 Santos, 120.000, 26 de novembro de 1978
  4. Corinthians 4 x 0 Santos, 117.676, 29 de maio de 1977
  5. Corinthians 2 x 3 São Paulo, 117.061, 5 de dezembro de 1982
  6. Corinthians 1 x 1 Santos, 116.881, 20 de março de 1977
  7. Corinthians 4 x 1 Flamengo (RJ), 115.002, 6 de maio de 1984
  8. Corinthians 2 x 1 Internacional (RS), 113.286, 21 de novembro de 1976
  9. Corinthians 1 x 1 Santos, 111.103, 20 de agosto de 1978
  10. Corinthians 0 x 0 São Paulo, 109.464, 30 de agosto de 1987

Maiores Goleadas

  • Corinthians 12 a 2 Internacional (São Paulo), 23 de outubro de 1921 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 0 Santos, 11 de julho de 1920 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 2 Atlético Mineiro, 12 de outubro de 1929 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Portuguesa, 2 de janeiro de 1927 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sírio, 21 de maio de 1933 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sel. Halmstad/Hamlia (Suécia), 8 de junho de 1952 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Tiradentes, 9 de fevereiro de 1983 pelo Campeonato Brasileiro;
  • Corinthians 9 a 0 Portuguesa-Mackenzie, 25 de junho de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 5 de novembro de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 6 de maio de 1923 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Jabaquara, 21 de março de 1943 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 1 Flamengo-PI, 2 de maio de 2001 pela Copa do Brasil;
  • Corinthians 8 a 2 Guarani, 23 de março de 1997 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 2 Cerro Porteño (Paraguai), março de 1999 pela Libertadores da América;
  • Corinthians 7 a 1 Santos, 6 de novembro de 2005 pelo Campeonato Brasileiro.
  • Corinthians 7 x 2 CR Flamengo, 25 de Fevereiro de 1961 Amistoso
  • Corinthians 6 x 0 CR Flamengo, 3 de Março de 1953 pelo Torneio Rio-São Paulo
  • Corinthians 6 x 0 Barras PI, 13 de Fevereiro de 2008 pela Copa do Brasil
  • Corinthians 6 a 1 União São João, 5 de março de 2005 pelo Campeonato Paulista
  • Clube Atlético Paranaense 2 x 6 Corinthians, 22 de Abril de 1997 pela Copa do Brasil Quartas de Final
  • Corinthians 6 a 2 Americano (Rio de Janeiro), 20 de fevereiro de 2002 pela Copa do Brasil.
  • Corinthans 5 a 1 Estudiantes de la Plata (Argentina), 17 de janeiro de 2009, em um amistoso.

Bolas Históricas

Bolas Históricas
















Pena do Galo Verde


PENA DO GALO VERDE Em 1940, no Parque São Jorge, defrontavam-se Corinthians e S. E. Palmeiras, um torcedor do clube alvi-verde admitindo a Invencibilidade do seu time, levou para campo, um galo, pintado de verde, para soltá-lo, no final do jogo, na hipótese de urna vitória de seu clube, procurando gozar os corinthianos. O Parque São Jorge estava super lotado nesse dia. Alguns corinthianos perceberam a ave oculta sob o paletó do Palestrino, no final da partida, como o Corinthians fosse o vencedor pelo placar de 2 x O, gols de Teléco, os alvi-negros investiram sobre o ‘homem do galo”. E foi só pena que VOOU pelo Estádio Alfredo Schiirig. Nesse dia não houve um corinthiano que não saísse do Parque S. Jorge com uma pena do Respectivo galo. Essa partida foi realizada dia 18 de Agosto de 1940.

momentos marcantes

Primeiro Time Campeão Paulista em 1914: Fúlvio, Casemiro do Amaral e Casemiro Gonzalez; Polícia, Biano e César; Aristides, Peres, Amílcar, Dias e Neco.

Estádio do Morumbi, durante São Paulo x Corinthians, em março de 2008.

Estádio Prudentão, durante Corinthians x Palmeiras, março de 2009.

Corintianos estendem a bandeira demonstrando paixão pelo Corinthians.

O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (vista interna).

Entrada do Memorial do clube


Capela de São Jorge, localizada na sede do clube


Campo do terrão foi "aposentado" em 2009.

CT do Parque Ecológico

Ginásio do Corinthians

O uniforme roxo foi uma das ações da diretoria para lucrar com a marca do clube

Megaloja Poderoso Timão, localizada no Parque São Jorge


O presidente Lula com Ronaldo, garoto-propaganda do Corinthians, em 2009. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Equipe de futebol americano, chamado de Corinthians Streamrollers.

Oscar já foi jogador de basquete do Corinthians na década de 1990.

Presidente Lula recepciona a equipe do Corinthians, campeã da Copa do Brasil de 2009.

Time campeão brasileiro de 2005 na época da parceria com a MSI.