12 Belos motivos para gostar dos seriados

Que os seriados são muito legais todos nós sabemos! Histórias cativantes, personagens corajosos e/ou engraçados… Mas, todos temos que admitir que não prestamos atenção apenas nisso! Então, dividido em duas partes, vamos mostrar ótimos motivos para você passar +/- 40 min por dia na frente da TV!

1ª Parte: As musas dos seriados: Todo homem deve adorar sentar no sofá para assistir algo e encontrar além de uma boa programação, lindas mulheres para apreciar! Confiram então, rapazes (ou moças),esse breve resumo com 12 lindas e charmosas mulheres, que vão tirar seu folego! Além de tudo são muito talentosas!

Dr. House MD

Allison Cameron: A beleza da imunologista Dra. Allison Cameron (Jennifer Morrison) foi um dos principais motivos para sua contratação. O fato irrita profundamente a competente médica, que tenta provar a todo custo que é muito mais que apenas um rostinho bonito. A Cameron é do tipo meiga e certinha. Se apaixona pelo chefe, Dr.Gregory House que é um poço do sarcasmo. Seu jeito vai mudando ao decorrer das temporadas.

Treze: A jovem Médica Dr. Remy Hadley (Olivia Wilde), apelidada de Treze, trabalha em estreita colaboração com o Dr. House. A personagem é inteligente e misteriosa, aos olhos do médico mais famoso do mundo, e também faz o papel de bissexual.Ao longo da série desenvolve uma doença e possuiu um grande apoio de Eric Foreman, seu colega de equipe.

Heroes

Claire Bennet: Claire é uma adolescente de 17 anos que vive em Odessa, no Texas. Estuda na Union Wells High School e é cheerleader dos WildCats.Possui um fator de cura extremamente eficiente e possui grande resistência a dor. É interpretada pela atriz Hayden Panettiere.

Nikki/Jéssica Sanders: têm dupla personalidade, seu outro lado chama-se Jessica, que por uma ironia do destino é a sua irmã que foi morta há muitos anos atrás. Jéssica tem uma força Brutal, ao longo da Série ela mata várias pessoas que atrapalham o caminho da Nikki. Ela mora com o seu filho Micah em Las Vegas, vira Stripper pela internet, para se sustentar e sustentar Micah depois que seu marido D.L. fugiu e foi preso.

One Tree Hill

Brooke Davis: Nascida em Tree Hill, ela é melhor amiga de Peyton Sawyer desde os 9 anos. Gosta de Lucas Scott, mas tem consciência de que este é apaixonado por Peyton. Posteriormente, Brooke se torna estilista, conciliando os trabalhos em sua coleção com seu trabalho de líder de torcida dos Ravens, um time local. Mesmo realizada profissionalmente, Brooke não fica completamente feliz, pois seu lado sentimental não vai bem, até que encontra Julian e apesar dos problemas, reconhece nele o homem de sua vida.

Taylor James: é a irmã mais velha de Haley. Aparece pela primeira vez na segunda temporada, revelando que Nathan, marido de Haley, havia perdido a virgindade com ela. Taylor é uma mulher imatura e cheia de “amor” pra dar. Na 7ª temporada leva suas irmãs a loucura ao se envolver com o ex-marido de sua outra irmã, Quin. Taylor só toma jeito e se desculpa com suas irmãs quando sua mãe morre pelo câncer.

Smallville

Lois Lane: Lois é uma mulher independente e lutadora que corre atrás de seus sonhos sem medo dos obstáculos. Filha do general Sam Lane, perdeu a mãe ainda muito cedo, o que fez com que ela tivesse que cuidar de sua irmã mais nova. Desde pequena ela teve muitas responsabilidades, mas mesmo assim nunca perdeu seu jeito moleca, sua opinião própria e sua teimosia... Nunca dá o braço a torcer e nunca admite que está errada simplesmente porque não existe essa possibilidade, pois é uma mulher linda, inteligente e decidida. Conheceu Clark quando apareceu em Smallville para investigar o suposto desaparecimento de sua prima, Chloe, e acaba ficando amiga dele. Mas uma dúvida a persegue, pois ela não entende porque ainda não encontrou o cara certo pra ela. Ai se ela soubesse que ele está mais próximo do que ela imagina.

Lana Lang: Lana Lang perdeu os pais na mesma chuva de meteoros que trouxe Clark à Terra. Se casa com Lex Luthor, do qual fica grávida, mesmo ainda amando Clark Kent e desconfiando do seu marido rico e traiçoeiro. Apesar dos encontros e desencontros desses dois na série, Lana Lang foi o primeiro amor de Clark Kent.

Kara Kent: prima de Clark, nasceu em Krypton e tem todos os poderes de Clark e ainda a habilidade de voar. Apesar de a jovem ainda estar chocada com a notícia do fim de seu mundo, compartilha algumas lembranças de Krypton com Clark a respeito de Lara, a mãe biológica do protagonista da série, por quem a moça nutria um forte afeto. Clark vai à Fortaleza da Solidão e interpela a memória de Jor-El para entender porque ele nunca havia mencionado Kara (a não ser por uma implícita referência no último episódio da terceira temporada).Jor-El se mostra surpreso diante da notícia da chegada de Kara e ordena a Clark que a vigie, pois não seria digna de confiança, assim como Zor-El.

Supernatural

Ruby: Apareceu na série na terceira temporada para ajudar o querido Sam, com o pretexto de que saberia uma solução para livrar Dean do inferno. Porém com o passar dos episódios, Dean descobre que a loira não sabe realmente como ajuda-lo. Na 4ª temporada Ruby volta em um novo corpo, e segue orientando Sam, para que possam derrotar Lilith. Apesar de Dean alertar Sam que Ruby não era uma boa companhia, Sam continua seguindo a bela demônia, até descobrir o quão certo Dean estava, mas aí já era tarde demais…

The Big Bang Theory

Penny: é a principal personagem feminina da série. Contrastando com os cientistas e nerds do sexo masculino, Penny tem uma personalidade extrovertida e não tão dotada intelectualmente em um campo técnico especifico, porem, tem grandes habilidades sociais. É confusa e desorganizada, e tem plena confiança em horóscopos, discutindo com Sheldon e Leonard sobre a precisão deles. Apesar de muito gentil, Penny tem um comportamento bem explosivo quando provocada.

Chuck

Sarah Walker: Sarah é recrutada pela CIA para proteger Chuck que após receber um email com segredos criptografados em forma de imagens de um agente duplo da CIA, tem sua vida mudada radical e forçadamente. Sarah é interpretada pela atriz Yvonne Strahovski.

Elias vira titular da seleção e fica com vaga de Philippe Coutinho

Volante Elias faz sua estreia com a camisa da seleção contra o Irã, na quinta-feita

Elias tem moral com Mano Menezes e já começa a sentir isso na seleção brasileira. Neste domingo, véspera do amistoso contra a Ucrânia (às 15h30 desta segunda-feira), o treinador colocou o meia corintiano na equipe titular e barrou Philippe Coutinho, mudando a equipe para o 4-4-2.

Convocado pela primeira vez para a seleção, Elias estreou na última quinta-feira, quando entrou no intervalo da partida diante do Irã, em Abu Dhabi. Nos 45 minutos que teve, melhorou o setor de criação e deu a assistência para o gol de Alexandre Pato, o segundo da vitória por 3 a 0.

Mano elogiou seu desempenho e avisou que pretendia testar a equipe no 4-4-2, abandonando um pouco o 4-3-3. Foi exatamente isso que o treinador fez neste domingo, em atividade que serviu de reconhecimento de gramado no estádio Pride Park, em Derby.

No coletivo desta tarde, Elias recebeu atenção especial de Mano quanto a posicionamento e movimentação. Nas saídas em velocidade, Elias era o principal responsável pela ligação rápida com o ataque, exatamente como faz no Corinthians.

Foi Mano, inclusive, quem indicou Elias para o Corinthians em 2008, quando o meia se destacou pela Ponte Preta no Campeonato Paulista. No Parque São Jorge ele foi recuado para segundo volante e ganhou projeção nacional sob o comando do treinador.

Desde que Mano assumiu a seleção, contudo, Elias voltou a jogar como meia no Corinthians por opção de Adilson Batista e chegou ao time nacional. E agora ele será titular contra a Ucrânia.

"O Elias dá mais consistência ao meio e quero ver como o time se comporta. Gosto que minhas equipes controlem o jogo e tínhamos perdido isso no começo do jogo contra o Irã", avaliou o treinador.

A seleção que treinou neste domingo e está confirmada para enfrentar a Ucrânia é formada por Victor; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e André Santos; Lucas, Ramires, Elias e Carlos Eduardo; Robinho e Alexandre Pato.

Musas! Outubro 2010

Essa semana dois gênios ganharam o prêmio Nobel, graças a uma descoberta de um “bagulho“, que eu não sei o que é, mas que vai ajudar muito na tecnologia. Com isso teremos entre várias outras coisas, computadores mais rápidos. Além disso, um desses gênios já havia ganho um prêmio bem esquisito por conseguir fazer, através da ciência, uma rã levitar. Eu fiquei me perguntando de onde esses caras, conseguem tirar tempo e inspiração para pensar nessas coisas. A minha conclusão foi uma só: Eles não tem mulher para tomar o tempo deles. Vamos para a seleção de outubro:

Dragão vence, derruba o São Jorge do cavalo e Adilson Batista do Timão

Em dia desastroso da defesa alvinegra, Atlético-GO faz 4 a 3 no Corinthians e ganha fôlego na luta contra Z-4. Paulistas somam cinco jogos sem vencer

• o jogo
• escalações

A história de São Jorge, padroeiro do Corinthians, conta que ele venceu uma batalha contra um dragão. Mas no futebol, pelo menos na tarde deste domingo, foi diferente: o Dragão, no caso o Atlético-GO, é que venceu São Jorge e seu cavalo e ainda causou a saída de Adilson Batista do comando do Timão.

Eficiente e contando com atuação desastrosa da zaga alvinegra, o time de Goiás fez 4 a 3, de virada, dentro do Pacaembu. Melhor para os visitantes, na luta contra o rebaixamento e péssimo para os anfitriões, na briga pelo título do Brasileirão.

O resultado ainda não tira o Atlético-GO do Z-4, mas dá fôlego nessa empreitada. Até porque é a segunda vez que o time vai a São Paulo e derruba um grande. Foi assim quando fez 3 a 0 no Palmeiras, também no Pacaembu. Neste Brasileirão, o Dragão tem sido carrasco do Timão. No primeiro turno, no Serra Dourada, já havia vencido por 3 a 1.

Ao Corinthians agora resta conter a crise que certamente vai ganhar mais força dentro do clube, que chegou ao quinto jogo sem vitórias (três derrotas e dois empates). Terceiro colocado com 49 pontos, o Timão não tem mais chance de assumir a liderança caso vença o Vasco. Pior ainda, viu o Cruzeiro disparar ao vencer o Fluminense por 1 a 0. Os mineiros foram a 54 pontos e assumiram a liderança, seguidos pelos cariocas, com 52.

Se a reunião com representantes da maior organizada do clube no sábado foi mais para apoio do que para cobrança, a voz da arquibancada mostrou neste domingo que a cobrança será forte. Pedidos de raça, gritos de burro para Adilson e hostilidades contra o presidente Andrés Sanches. Os próximos dias serão quentes.

Na próxima quarta-feira, em São Januário, no Rio de Janeiro, o Corinthians encara o Vasco, em jogo atrasado do primeiro turno. A equipe carioca, aliás, é a próxima adversária do Atlético-GO, no próximo domingo, dia 17, às 16h, em Goiânia. No mesmo dia, o Timão joga com o Guarani, no Brinco de Ouro, em Campinas.

Dragão cospe fogo em São Jorge

Bruno César cobrou escanteio da esquerda, e Thiago Heleno cabeceou na trave. No rebote, o meia cruzou rasteiro e Leandro Castán completou para a rede. O gol do Corinthians contra o Atlético-GO, a um minuto de jogo, parecia ser o pontapé inicial de uma reação tranquila dentro do Campeonato Brasileiro. Só parecia.

A equipe alvinegra até que tinha o controle da partida. Com bom toque de bola, envolvia o adversário. Mas não tinha finalização. Quando tinha, saía tudo errado. O único que tentava algo diferente era Bruno César. Sempre que tinha condição, o camisa 10 arriscava. Fosse de dentro ou fora da área. De longe ou perto.

Só que o Timão parecia não contar com um Atlético-GO eficiente. Foram três chutes e três gols. Sem tirar o mérito do Dragão, todos com falhas da defesa. No primeiro, aos 19, Robston estava em posição de impedimento quando recebeu a bola na esquerda, é verdade, mas a zaga parou totalmente e viu Juninho marcar.

O Corinthians sentiu o gol e passou a jogar nervoso. Melhor para a equipe do técnico René Simões. Aos 38 minutos, Robston cobrou falta da esquerda para dentro da área. Contando o goleiro Julio Cesar, havia sete jogadores do Timão na área. A bola passou por todos eles, e Gilson só rolou para o fundo do gol.

Sabendo aproveitar o mau momento do adversário, o Atlético-GO chegou ao terceiro gol aos 45 minutos. Thiago Heleno vacilou na marcação e na linha de impedimento, permitindo toque de Juninho para Marcão: 3 a 0. À Fiel restou gritar: “Chicão, Chicão, Chicão”, “Raça Timão, você é tradição” e “Vamos jogar bola, ô, ô”.

Sob vaias, os jogadores do Timão foram para o vestiário.

Marcão comemora gol do Atlético-GO no Pacaembu (Foto: Ag. Estado)

Dragão derruba até o cavalo de São Jorge

No retorno para o segundo tempo, a torcida voltou a gritar “Vamos jogar bola, ô, ô, ô”, mas o canto se confundiu com os gritos de “burro” para o técnico Adilson Batista. Ele atendeu ao pedido da torcida e colocou Chicão, retornando depois de dez jogos fora, mas no lugar de William, o que revoltou a Fiel.

As primeiras ações da etapa final davam indícios de que seria ataque (do Corinthians) contra defesa (do Atlético-GO). Mas o nervosismo do Timão ainda propiciava espaços ao Dragão. Irritada, a torcida alvinegra pediu mais um jogador: o argentino Defederico. Adilson, mais uma vez, aceitou a sugestão e tirou Moacir.

Adilson tenta orientar o time (Foto: Ag. Estado)

Só que a situação não melhorou. Piorou. Não pela entrada de Defederico, mas pela expulsão infantil de Leandro Castán aos 12 minutos, por conta de uma cotovelada. Se com o mesmo número de jogadores, o Corinthians já tinha dificuldades em superar o Dragão, com um a menos as chances de reação diminuíam.

O que está ruim, aliás, pode ficar pior. E ficou para o Corinthians. Aos 22 minutos, o eficiente Atlético-GO fez o quarto gol. Marcão recebeu bom passe de Adriano e não deu chance para o goleiro Julio Cesar. Revoltados, alguns torcedores começaram a ir embora. Até o presidente Andrés Sanches deixou a numerada.

Até porque alguns torcedores começaram a hostilizá-lo depois do quarto gol sofrido. Aos 26 minutos, o Corinthians ainda conseguiu marcar. William Morais recebeu de Jucilei e mandou para a rede, dando esperança aos mais fiéis da Fiel. E aos 41, Thiago Heleno aumentou esse sentimento ao marcar de cabeça.

Mas já era tarde. Faltava tempo e qualidade para um heroico empate. Após a jornada infeliz, restou apenas a inesperada saída de Adilson Batista.

CORINTHIANS 3X4 ATLÉTICO-GO

Julio Cesar; Alessandro, Thiago Heleno, William (Chicão) e Leandro Castán; Moacir (Defederico), Paulinho, Jucilei e Bruno César; Iarley e Souza (William Morais).	Márcio; Adriano, Daniel Marques, Gilson (Jairo) e Thiago Feltri; Agenor, Pituca, Robston e Anaílson (Renatinho); Juninho (William) e Marcão.
Técnico: Adilson Batista.	Técnico: René Simões.
Gols: Leandro Castán, a 1, Juninho, aos 19, Gilson, aos 38, e Marcão, aos 45 minutos do primeiro tempo; Marcão, aos 22, William Morais, aos 26, Thiago Heleno, aos 41 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: .Jucilei (COR); Agenor, Jairo (ATL). Cartão vermelho: Leandro Castán (COR).
Público: 23.459 pagantes. Renda: R$ 748.606,00.
Local: Pacaembu, em São Paulo (SP). Data: 10/10/2010. Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG). Auxiliares: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Dibert Pedrosa Moisés (Fifa-RJ).