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sábado, 21 de agosto de 2010

Folclore, escândalos e marketing: a política do Timão em 100 anos de vida

De Vicente Matheus a Andrés Sanches, como o clube sobreviveu às trocas de diretoria e superou guerras internas pelo poder ao longo das décadas

Por Carlos Augusto Ferrari e Diego Ribeiro São Paulo

header 100 anos do Corinthians

A história do Corinthians não pode ser contada apenas através de conquistas de títulos importantes e ídolos que fizeram a paixão da Fiel aumentar ainda mais. Em 100 anos, um outro segmento agitou os corredores do Parque São Jorge: a política. Do folclore de Vicente Matheus ao renascimento com Andrés Sanches, passando pelas glórias e trapalhadas de Alberto Dualib, tudo o que aconteceu dentro de campo esteve relacionado aos bastidores de uma das equipes mais populares do planeta.

Vicente Matheus é, sem dúvida, o maior expoente administrativo do Timão. Nascido em Zamora, na Espanha, se naturalizou brasileiro e adotou o Corinthians como sua grande paixão. Pelo clube, fazia loucuras. Empresário do setor da construção civil e extração de pedras, não media esforços para ver o clube bem, chegando a vender propriedades para pagar salários e contratar jogadores.

Vicente Matheus presidente do corinthians 1991Vicente Matheus esteve no poder alvinegro por oito mandatos (Foto: agência Gazeta Press)

O fanatismo levou Matheus à presidência por oito mandatos (59, 72, 73, 75, 77, 79, 87 e 89), além de ter colaborado para eleger sua esposa, Marlene Matheus, presidente (91). Durante estes períodos, conquistou alguns dos mais importantes títulos da história alvinegra: o Campeonato Paulista de 1977, quebrando o jejum de 23 anos sem conquistas, e o Campeonato Brasileiro de 1990, o primeiro dos quatro atuais.

Apesar do amor pelo Alvinegro, Vicente Matheus esteve longe de ser considerado um presidente moderno e profissional. Frequentemente, os salários dos atletas e funcionários atrasavam colaborando para o crescimento da dívida. Mesmo assim, era amado pela torcida pelo jeito carismático e por soltar frases épicas sobre os mais variados temas. Entre elas, chamar o recém-contratado Biro-Biro de Lero-Lero. Ele faleceu em 9 de fevereiro de 1997, aos 88 anos, vítima de um câncer.

- O Vicente era um cara folclórico e pegava muito no meu pé, tanto que por muito tempo me chamou de Lero-Lero. Ele tinha um ótimo coração, era meio maluco, mas soube levar o clube a voos maiores. Com o Vicente, o contrato era de boca, o que era um perigo. Às vezes, atrasavam alguns pagamentos, mas ele sempre vinha com aquele jeitão e falava para ficarmos calmos e realmente o dinheiro pingava logo depois. Ele amava demais o Corinthians. Então, tomava muitas atitudes no calor do momento, mas não tenho do que reclamar, só tenho coisas boas a dizer – disse Biro-Biro.

A Democracia Corintiana e sua influência na política brasileira
O poder de Vicente Matheus no Corinthians não foi maior devido à derrota nas eleições de 1981. Naquele ano, o Timão fez uma campanha ruim no Campeonato Paulista e não pôde disputar o Brasileirão, sendo obrigado a jogar a Taça de Prata, uma espécie de Série B. Waldemar Pires assumiu o cargo com a missão de recolocar o clube na briga por títulos.

Sócrates, ao lado da camisa Democracia CorinthianaSócrates, ao lado da camisa Democracia Corinthiana (Foto: Globoesporte.com)

A chegada do sociólogo Adilson Monteiro Alves ao departamento de futebol foi o pontapé que o Timão precisava. Em meio à ditadura, o dirigente optou por implantar um novo sistema em que jogadores e diretoria tomavam as decisões em conjunto, através do voto, movimento batizado de “Democracia Corintiana”. A igualdade era tanta que a escolha do presidente e do roupeiro tinham o mesmo peso.

Sócrates, Wladimir, Zenon e Casagrande, jogadores considerados politizados para a época, eram os líderes do grupo, mas enfrentavam resistências dentro do próprio elenco. Além de críticas por conta do fim das concentrações, a democracia também não tinha o apoio do goleiro Emerson Leão. Curiosamente, a contratação dele só foi realizada depois de uma votação dos atletas.

- Toda questão era decidida no voto, até mesmo a vinda de reforços. Com o Leão foi assim. Ele passou raspando na aprovação e foi contratado. Ele sempre disse que era uma democracia de poucos e não de todos. Mas nós o respeitávamos, tanto que ele foi um dos principais jogadores – relembrou Zenon.

Em campo, os resultados foram positivos. O Corinthians voltou a brigar pelos primeiros lugares e conquistou o bicampeonato paulista em 82 e 83. Mais que isso, serviu como um instrumento para que a ditadura chegasse ao fim. Em alguns momentos, sem patrocínio na camisa, o Timão estampou a frase “Dia 15, vote!” no uniforme, como forma de incentivar a população.

- Acho que foi muito oportuno para o momento que o país vivia. Tentamos dar nossa contribuição pois jogamos em um clube de massa. Por isso, incentivávamos o voto, participávamos de eventos. Dá orgulho de ter feito parte desse movimento. Os títulos provam que nós implantamos algo que deu certo – afirmou Wladimir.

A política, porém, pesou para que a democracia chegasse ao fim em 1984. Sócrates deu adeus ao Corinthians para atuar pelo Fiorentina-ITA, enquanto Casagrande, por problemas com o técnico Jorge Vieira, acabou emprestado ao São Paulo. Para colocar acabar com o movimento, Waldemar Pires perdeu a eleição para Roberto Pasqua.

- Foi uma pena não ter continuado depois, mas você vê como somos lembrados até hoje. Anos depois, com a redemocratização do Brasil, ficou o orgulho de ter participado um pouco disso. Nós, como pessoas públicas, contribuímos um pouco para a conscientização do povo – completou Wladimir.

A era Dualib: títulos, parcerias e escândalos

Alberto Dualib, ex-presidente CorinthiansAlberto Dualib, ex-presidente (Foto: Divulgação)

A partir de 1993, o Corinthians viveu uma nova era. Alberto Dualib chegou ao poder e quase se perpetuou no cargo, permanecendo até 2007, quando renunciou. Ao longo dos anos, porém, o Corinthians conquistou seus mais importantes títulos sob a gestão do empresário, mas entrou em uma crise sem precedentes.

Dualib deu início também ao período das parcerias, influenciadas pelo sucesso do rival Palmeiras com a gigante italiana de laticínios Parmalat. Em 1997, o Timão anunciou um acordo com o banco Excel Econômico, que trouxe ao Parque São Jorge jogadores renomados, como os atacantes Túlio e Donizete, campeões no Botafogo, os zagueiros Antônio Carlos e Gamarra, além de tirar do rival São Paulo o lateral-esquerdo André Luiz, uma das maiores revelações da época.

Logo de cara, o título paulista, dando a impressão que o acordo traria ainda mais glórias ao Parque São Jorge. Ledo engano. Meses mais tarde, cheio de dívidas, o banco Excel foi vendido aos espanhóis do Bilbao Vizcaya, que colocou fim aos investimentos no futebol.

Em 1999, o Corinthians apostou no fundo norte-americano Hicks, Muse, Tate & Furst. Novamente, milhões foram injetados na vinda de reforços, como Luizão, Rincón e Fábio Luciano. Resultado: campeão brasileiro de 99 (bicampeonato) e a conquista do título mundial interclubes em 2000. A parceria acabou logo no segundo ano sob a alegação de que o Corinthians não cumpriu algumas cláusulas. Além disso, o HMTF entrou com uma ação cobrando R$ 45 milhões do Timão.

Kia Joorabchian, MSIKia Joorabchian, MSI (Foto: AFP)

O mais polêmico dos acordos veio em 2005. O Alvinegro assinou contrato com a MSI, grupo liderado pelo magnata russo Boris Berezovsky e representado no Brasil pelo iraniano Kia Joorabchian. A parceria, sempre sombria pela falta de informações sobre os investidores, trouxe ao Corinthians mais jogadores de fama internacional, como os argentinos Tevez e Mascherano, o técnico Daniel Passarella, além de estrelas do futebol nacional, como os meias Roger e Carlos Alberto. Como consequência, o título brasileiro.

Apesar da conquista, o clima nunca andou dos melhores entre clube e parceira. Kia e Dualib entraram em rota de colisão, colocando fim ao acordo em 2006, dando início à maior crise da história corintiana. Em 2007, depois de denúncias de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, Dualib renunciou, deixando uma dívida superior a R$ 100 milhões.

Andrés implementa o profissionalismo e o trabalho com o marketing

Mano Menezes e Andres Sanches treino CorinthiansMano e Andrés e Mário Gobbi: trio que levantou o
Timão (Foto: Gustavo Tilio / Globoesporte.com)

A gestão de Andrés Sanches, que chegou a ser dirigente de Dualib durante a parceria com a MSI, começou com a maior das dores alvinegras: o rebaixamento para a Série B. Entretanto, com um plano ousado de reformulação, o Timão conseguiu retornar à elite no ano seguinte sob o comando do técnico Mano Menezes.

A grande jogada veio em 2009. Com a ajuda de patrocinadores, o Corinthians contratou nada menos que o craque Ronaldo, vindo de mais uma grave lesão nos joelhos. Meses mais tarde, o Timão voltaria a ganhar destaque nacional com os títulos do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil.

O sonho de vencer a Libertadores, porém, não foi concretizado. O Alvinegro fracassou nas oitavas de final de 2010, sendo derrotado pelo Flamengo. Com bons resultados, Andrés Sanches conseguiu esfriar as críticas da oposição e agora tenta realizar outro desejo da torcida, a construção do estádio

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Escudos

Escudo atual (com as estrelas)

Escudo atual (com as estrelas)
Em 1990, foi adicionada uma estrela pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998 e 1999. No ano 2000, com a conquista do Mundial da FIFA, foi adicionada mais uma estrela, maior e com contorno prateado. A mais recente estrela veio em 2005, com a conquista do Campeonato Brasileiro.

Escudo atual (sem as estrelas)

Escudo atual
Com o passar dos anos, o escudo foi se refinando. A bandeira central ganhou movimento bem como foi redesenhada para respeitar a bandeira oficial do Estado. A bóia, em volta do círculo, foi disfarçada e amarras foram colocadas para completar o escudo.

6° Escudo - 1940 aos dias atuais

1940 aos dias atuais
Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.

5° Escudo - 1919/1940

1919 - 1940
O distintivo já se aproxima das características atuais: um círculo negro, com a nome completo do clube e a data de fundação. No centro, a bandeira paulista sem o rigor das 13 listras.

4° Escudo - 1916/1919

1916 - 1919
O escudo ganhou o formato redondo que seguiria com o time até os dias de hoje.

3° Escudo - 1914/1916

1914 - 1916
A disposição das letras continuou a mesma, apenas mudando a moldura.

2° Escudo - 1914

1914
As letras são postas em uma moldura e é acrescentado a letra S. O C passa a valer para Club e Corinthians.

1° Escudo - 1913/1914

1913 - 1914
Desde a sua fundação até o ano de 1913, as camisas do Timão não tinham distintivo. O primeiro teve que ser feito às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, sobrepostas. Permaneceu até 1914, nos dois jogos contra o Torino.


Curiosidades Gerais

Os 10 Mandamentos Corinthianos

1º Todos os times têm uma torcida. O Corinthians é uma torcida que têm um time.
2º O maior defeito da cidade de São Paulo é não se chamar Corinthians.
3º O que importa não é vencer, e sim torcer para o Corinthians.
4º A torcida do Corinthians vai ver o time jogar, e não apenas ganhar.
5º Corinthiano fanático é redundante. Ser Corinthiano já significa ser fanático.
6º O Corinthians é mais que um time de futebol. É uma religião.
7º Quando o Corinthians perde, a alma do mundo entristece.
8º Quando o Corinthians perde, a culpa é do juiz.
9º Com ou sem razão, o Corinthiano tem sempre a razão.
10º Acima do Corinthians, só Deus, que também é fiel, ou seja, é Corinthiano

Jogadores que mais defenderam o Manto Sagrado

  1. Wladmir - 806
  2. Luisinho - 606
  3. Ronaldo - 601
  4. Zé Maria - 595
  5. Biro-Biro - 592
  6. Claúdio - 554
  7. Vaguinho - 548
  8. Olavo - 514
  9. Idário - 475
  10. Rivellino - 471
  11. Rafael - 456

Curiosidades Gerais

  • O primeiro título do clube não veio do futebol, e sim do pedestrianismo. Batista Boni, João Collina e André Lepre venceram o troféu Unione Viaggiatori Italiani numa corrida de dez quilômetros no Palestra Itália
  • Jô foi o jogador mais jovem a entrar em campo. Foi na partida Corinthians 1 a 0 Guarani, em 19 de julho de 2003. À época Jô tinha 16 anos, 3 meses e 26 dias.
  • A primeira bola utilizada pelo clube custou seis mil réis. Ela foi comprada pelo tesoureiro João da Silva numa loja da rua São Caetano, em São Paulo.
  • A primeira partida internacional do Timão foi contra o Torino, em 1914. Os italianos venceram por 3 a 0.
  • O número de torcedores do clube é superior ao dobro da população de Portugal.
  • Foi fundado no mesmo dia que o Esporte Clube Noroeste, de Bauru.
  • No dia 18 de agosto de 1940, o Corinthians enfrentava o Palmeiras, seu maior rival, no Parque São Jorge, então um torcedor do Palmeiras levou para a arquibancada um galo verde simbolizando o seu time. O Corinthians venceu o jogo por 2 a 0 e no final do jogo, os torcedores corintianos pegaram e depenaram o galo todo. Até hoje existe uma pena desse galo no memorial do clube, o episódio ficou conhecido como "A pena do galo verde".
  • Uma das lendas mais conhecidas do Corínthians é a suposta maldição lançada por Pelé: O time fora o campeão paulista do quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954. O menino Pelé foi apresentado, logo em seguida ao time e recusado. Jurou que enquanto jogasse futebol, o Corínthians não seria campeão paulista. 23 anos depois, em 1977, Pelé abandonou definitivamente os gramados e o Corínthians naquele ano voltou a ser campeão paulista.
  • No Campeonato Brasileiro de 1999, o Corinthians liderou a competição do início ao fim.
  • O escudo oficial do Corinthians foi criado pelo artista Francisco Rebolo, ex-futebolista.
  • De acordo com pesquisa realizada pela agência publicitária Y&R e publicada pelo jornal Gazeta Mercantil, o Corinthians possui a marca de futebol mais estimada do país.
  • Em 2000 o deputado estadual paulista Afanásio Jazadji (PFL) submeteu o projeto de lei nº160 com o objetivo de declarar o Corinthians patrimônio cultural, social e esportivo do estado.
  • Em 2006, quando o atual governador de São Paulo, José Serra(Palmeirense) , assumiu a prefeitura de São Paulo, criou o Dia do Corinthians, em homenagem ao clube paulista, no dia de sua fundação, 1º de setembro.
  • Em 2008 o Corinthians bateu quase todos os recordes da Série B do Campeonato Brasileiro.
  • Em 2008, pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas revela que o Timão tem a maior torcida do Estado do Paraná, a frente inclusive de Atlético e Coritiba, que são os dois maiores clubes do estado.

Maiores públicos do Corinthians

  • Jogos em São Paulo
http://danielpurch.zip.net/images/1977.jpg

http://img88.imageshack.us/img88/387/1977oi4.jpg
  1. Corinthians 1 x 2 Ponte Preta, 146.082, 9 de outubro de 1977
  2. Corinthians 0 x 1 Palmeiras, 120.522, 22 de dezembro de 1974
  3. Corinthians 1 x 0 Santos, 120.000, 26 de novembro de 1978
  4. Corinthians 4 x 0 Santos, 117.676, 29 de maio de 1977
  5. Corinthians 2 x 3 São Paulo, 117.061, 5 de dezembro de 1982
  6. Corinthians 1 x 1 Santos, 116.881, 20 de março de 1977
  7. Corinthians 4 x 1 Flamengo (RJ), 115.002, 6 de maio de 1984
  8. Corinthians 2 x 1 Internacional (RS), 113.286, 21 de novembro de 1976
  9. Corinthians 1 x 1 Santos, 111.103, 20 de agosto de 1978
  10. Corinthians 0 x 0 São Paulo, 109.464, 30 de agosto de 1987

Maiores Goleadas

  • Corinthians 12 a 2 Internacional (São Paulo), 23 de outubro de 1921 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 0 Santos, 11 de julho de 1920 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 2 Atlético Mineiro, 12 de outubro de 1929 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Portuguesa, 2 de janeiro de 1927 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sírio, 21 de maio de 1933 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sel. Halmstad/Hamlia (Suécia), 8 de junho de 1952 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Tiradentes, 9 de fevereiro de 1983 pelo Campeonato Brasileiro;
  • Corinthians 9 a 0 Portuguesa-Mackenzie, 25 de junho de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 5 de novembro de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 6 de maio de 1923 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Jabaquara, 21 de março de 1943 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 1 Flamengo-PI, 2 de maio de 2001 pela Copa do Brasil;
  • Corinthians 8 a 2 Guarani, 23 de março de 1997 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 2 Cerro Porteño (Paraguai), março de 1999 pela Libertadores da América;
  • Corinthians 7 a 1 Santos, 6 de novembro de 2005 pelo Campeonato Brasileiro.
  • Corinthians 7 x 2 CR Flamengo, 25 de Fevereiro de 1961 Amistoso
  • Corinthians 6 x 0 CR Flamengo, 3 de Março de 1953 pelo Torneio Rio-São Paulo
  • Corinthians 6 x 0 Barras PI, 13 de Fevereiro de 2008 pela Copa do Brasil
  • Corinthians 6 a 1 União São João, 5 de março de 2005 pelo Campeonato Paulista
  • Clube Atlético Paranaense 2 x 6 Corinthians, 22 de Abril de 1997 pela Copa do Brasil Quartas de Final
  • Corinthians 6 a 2 Americano (Rio de Janeiro), 20 de fevereiro de 2002 pela Copa do Brasil.
  • Corinthans 5 a 1 Estudiantes de la Plata (Argentina), 17 de janeiro de 2009, em um amistoso.

Bolas Históricas

Bolas Históricas
















Pena do Galo Verde


PENA DO GALO VERDE Em 1940, no Parque São Jorge, defrontavam-se Corinthians e S. E. Palmeiras, um torcedor do clube alvi-verde admitindo a Invencibilidade do seu time, levou para campo, um galo, pintado de verde, para soltá-lo, no final do jogo, na hipótese de urna vitória de seu clube, procurando gozar os corinthianos. O Parque São Jorge estava super lotado nesse dia. Alguns corinthianos perceberam a ave oculta sob o paletó do Palestrino, no final da partida, como o Corinthians fosse o vencedor pelo placar de 2 x O, gols de Teléco, os alvi-negros investiram sobre o ‘homem do galo”. E foi só pena que VOOU pelo Estádio Alfredo Schiirig. Nesse dia não houve um corinthiano que não saísse do Parque S. Jorge com uma pena do Respectivo galo. Essa partida foi realizada dia 18 de Agosto de 1940.

momentos marcantes

Primeiro Time Campeão Paulista em 1914: Fúlvio, Casemiro do Amaral e Casemiro Gonzalez; Polícia, Biano e César; Aristides, Peres, Amílcar, Dias e Neco.

Estádio do Morumbi, durante São Paulo x Corinthians, em março de 2008.

Estádio Prudentão, durante Corinthians x Palmeiras, março de 2009.

Corintianos estendem a bandeira demonstrando paixão pelo Corinthians.

O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (vista interna).

Entrada do Memorial do clube


Capela de São Jorge, localizada na sede do clube


Campo do terrão foi "aposentado" em 2009.

CT do Parque Ecológico

Ginásio do Corinthians

O uniforme roxo foi uma das ações da diretoria para lucrar com a marca do clube

Megaloja Poderoso Timão, localizada no Parque São Jorge


O presidente Lula com Ronaldo, garoto-propaganda do Corinthians, em 2009. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Equipe de futebol americano, chamado de Corinthians Streamrollers.

Oscar já foi jogador de basquete do Corinthians na década de 1990.

Presidente Lula recepciona a equipe do Corinthians, campeã da Copa do Brasil de 2009.

Time campeão brasileiro de 2005 na época da parceria com a MSI.