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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Fiel Torcida: paixão, atuação política e influência no futuro do Timão

Corinthians já levou 50 mil ao Maracanã e sempre se sentiu amparado pela massa. Maior organizada, Gaviões tem voz na arquibancada e no samba

Por Diego Ribeiro e Leandro Canônico São Paulo

header 100 anos do Corinthians

Se todo time tem uma torcida, no Corinthians é a torcida que tem um time. Essa é uma velha máxima que costuma definir bem o que representa a Fiel Torcida para o clube do Parque São Jorge. Não é para menos. Nos momentos mais alegres, e também nos mais difíceis, ela sempre esteve lá gritando e cantando. Como uma das próprias canções diz: "eu nunca vou te abandonar, porque te amo". Mas quando é necessário cobrar, a massa cobra. E parte dela é até politizada, interferindo nas decisões e no futuro do clube.

Torcida Bandeira CorinthiansTorcidas do Corinthians levam bandeirões para os estádios (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

Hoje, apenas 35 mil fanáticos podem estar no Pacaembu por jogo, mas nem sempre foi assim. Em tempos de Morumbi lotado, o Timão chegou a levar mais de 138 mil pessoas no jogo contra a Ponte Preta, em 1977, numa das finais do Paulistão que quebrou o jejum de quase 23 anos sem títulos alvinegros. Com o fim da fila, muitos corintianos invadiram o gramado do Morumbi, atravessaram o campo ajoelhados e pagaram promessas de vidas inteiras.

Nos anos 70, era comum o Corinthians lotar o estádio pertencente ao rival São Paulo. Tanto que quatro dos cinco maiores públicos da história do clube são lá (ver tabela ao lado). Porém, o maior número de pessoas em um jogo do Alvinegro se deu no Maracanã.

MAIORES PÚBLICOS DO TIMÃO
Corinthians 1 x 1 Fluminense (5/12/1976) 146.043 pag. (Maracanã)
Corinthians 1 x 2 Ponte Preta (9/10/77) 138.032 pag. (Morumbi)
Corinthians 0 x 1 Palmeiras (22/12/74) 120.522 pag. (Morumbi)

Era 5 de dezembro de 1976, semifinais do Campeonato Brasileiro contra o Fluminense. O Timão já amargava um jejum de 22 anos sem títulos e apostava em um time raçudo para ir à decisão contra o Inter. De carro, ônibus ou avião, milhares de corintianos deixaram São Paulo em busca do sonho. Estima-se que cerca de 50 mil quase dividiram o estádio com os tricolores. No total, 146.043 pagantes viram o empate por 1 a 1 no tempo normal e a vitória alvinegra nos pênaltis. O episódio é conhecido como a "invasão corintiana".

Em outros momentos o torcedor mostrou sua força. Novamente no Maracanã, na final do Mundial de Clubes de 2000, a caravana foi bem menor que a de 76 - mas gritou durante 120 minutos e viu, no fim, o Timão conquistando o mundo.

Na Série B de 2008, outra prova de amor: mesmo no mau momento, a torcida lotou o Pacaembu em todos os jogos e criou canções inspiradas em grandes sucessos da MPB: "Não para, não para, não para", paródia de um sucesso de Roberto Carlos, e "A semana inteira fiquei esperando, pra te ver Corinthians, pra te ver jogando", inspirada em Tim Maia.

Gaviões: paixão, política e samba

A Gaviões da Fiel é um capítulo à parte na história da torcida corintiana. Fundada em 1969, ela surgiu a partir de um grupo de jovens apaixonados pelo clube que tinham em comum a vontade de interferir na vida política do Timão. À época comandado por Wadih Helu, homem alinhado com o governo militar, o Corinthians vivia momento difícil e de jejum de títulos.

Os primeiros líderes foram Flávio La Selva e Alcides Jorge de Souza, o Joca. Um pouco mais velhos que os demais, ambos levavam ideias políticas ao grupo e simpatizavam com o revolucionário Che Guevara. Por isso, vários integrantes da Gaviões tiveram de se explicar no temido DOPS - Departamento de Ordem Política e Social -, que tinha como objetivo controlar e reprimir movimentos contrários ao poder vigente.

O representante comercial Roberto Daga é um dos primeiros sócios da Gaviões - mais precisamente o de número 3 - e acompanhou tudo de perto. O grupo com influência política, na verdade, nasceu em uma roda de samba.

Torcida Bandeira Corinthians
Bandeirão da Gaviões é atração nos jogos do Corinthians (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

- O pessoal já estava junto desde 67, mas todo mundo começou a se reunir em volta de uma batucada, não era evoluída como a de hoje, era um samba bom. Quem trazia isso era um jovem aguerrido vindo da favela do Vergueiro (onde hoje é a Av. 23 de Maio, em São Paulo). O nome dele era Inaté José da Silva. Os Gaviões surgiram em volta dele... Naquela época nem era bateria, eram apitadores. Então eu, moleque, chegava apitando na batucada do Inaté, o negócio atraia muita gente, até de escolas de samba - afirmou Daga, que foi presidente da Gaviões entre 79 e 81.

A primeira inscrição foi uma camisa com o nome "Fiel". Quem batizou os Gaviões foi um jornalista simpatizante do movimento, apelidado de Brasil. Ele explicou que o gavião era uma ave guerreira, observadora, inteligente, que sabia a hora certa de dar o bote. E eles queriam o bote certo para derrubar Wadih Helu e trazer uma administração mais correta para o clube.

Nós éramos, somos e sempre seremos independentes"
Roberto Daga

O nome foi aprovado por unanimidade e a batucada do Inaté virou oficialmente a Gaviões da Fiel. Já em 1971, com apenas dois anos de vida, os politizados torcedores conseguiram tirar Helu do poder e, com a ajuda deles, Miguel Martinez assumiu o cargo. No entanto, ele cometeu um pecado imperdoável.

- O Martinez assumiu e falou "Tudo bem, conseguimos derrubar o Wadih Helu, agora quero que vocês sejam uma torcida paga. Vamos dar todo o apoio e tudo mais". Ele chamou o Joca, justo o mais idealista, para conversar disso. Foi uma piada. Para eles, era melhor que estivéssemos calados, mas não, éramos e sempre seremos independentes - garantiu Roberto Daga.

Mais recentemente, a agremiação foi uma das responsáveis pela queda de Alberto Dualib, que já estava há mais de 15 anos no poder. Assim é a trajetória da Gaviões: de apoio, cobrança e forte orientação política. Com quase 90 mil associados hoje, a agremiação sofre por não conseguir controlar e orientar todos os seus integrantes. Por isso, vez ou outra, o nome da instituição é colocado em evidência por atitudes violentas e incidentes com torcidas rivais. Daga, da velha guarda, garante que é coisa de uma minoria.

- O crescimento foi mesmo desordenado e não conseguimos passar nossa ideologia para todos. Muita gente veio porque via a torcida bonita e tal... E aí uma meia dúzia traz problema e os 90 mil acabam pagando por isso e ficando com a imagem manchada. Mas o bom é ver que as atuais lideranças estão se preocupando com isso. Os mais jovens estão fazendo um bom trabalho e sempre pedem para eu ou outros mais velhos contarem um pouco do nosso começo para a molecada que está chegando agora. De 15 em 15 dias, tem reunião com os novos sócios para contar a história da Gaviões e manter a ideologia acesa - explicou o sócio número 3.

Torcida Bandeira Corinthians
Títulos do Corinthians são exaltados pela torcida no Pacaembu (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

Na avenida, a Gaviões também faz sucesso. Os torcedores sempre gostaram de samba e tinham uma bateria antes mesmo da criação de um bloco - Daga já chefiava o setor nessa época. Até que um torcedor corintiano ligado à Vai-Vai resolveu fazer o convite: a Gaviões seria uma ala no desfile da escola-mãe, localizada no bairro da Bela Vista. Destacou-se, virou bloco, ganhou 12 de 13 títulos possíveis como um, até que decidiu aceitar o desafio de ser escola de samba.

- Ganhávamos sem parar, não dava nem graça de desfilar. Falavam que entrávamos como escola de samba. Até que viramos uma. E só não ganhamos todo ano porque a Liga às vezes tira pontos injustamente. Senão, só daria Gaviões - concluiu Roberto Daga.

No Grupo Especial do carnaval paulistano, a escola tem quatro títulos: em 1995, 99, 2002 e 2003. Em todos os anos, o time de futebol conquistou pelo menos um campeonato dentro dos gramados. Por isso, a cada ano da Gaviões no sambódromo, a expectativa e a torcida são sempre enormes. Afinal, é uma das mais fortes e fiéis representantes do Timão no cenário nacional.

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Escudos

Escudo atual (com as estrelas)

Escudo atual (com as estrelas)
Em 1990, foi adicionada uma estrela pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998 e 1999. No ano 2000, com a conquista do Mundial da FIFA, foi adicionada mais uma estrela, maior e com contorno prateado. A mais recente estrela veio em 2005, com a conquista do Campeonato Brasileiro.

Escudo atual (sem as estrelas)

Escudo atual
Com o passar dos anos, o escudo foi se refinando. A bandeira central ganhou movimento bem como foi redesenhada para respeitar a bandeira oficial do Estado. A bóia, em volta do círculo, foi disfarçada e amarras foram colocadas para completar o escudo.

6° Escudo - 1940 aos dias atuais

1940 aos dias atuais
Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.

5° Escudo - 1919/1940

1919 - 1940
O distintivo já se aproxima das características atuais: um círculo negro, com a nome completo do clube e a data de fundação. No centro, a bandeira paulista sem o rigor das 13 listras.

4° Escudo - 1916/1919

1916 - 1919
O escudo ganhou o formato redondo que seguiria com o time até os dias de hoje.

3° Escudo - 1914/1916

1914 - 1916
A disposição das letras continuou a mesma, apenas mudando a moldura.

2° Escudo - 1914

1914
As letras são postas em uma moldura e é acrescentado a letra S. O C passa a valer para Club e Corinthians.

1° Escudo - 1913/1914

1913 - 1914
Desde a sua fundação até o ano de 1913, as camisas do Timão não tinham distintivo. O primeiro teve que ser feito às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, sobrepostas. Permaneceu até 1914, nos dois jogos contra o Torino.


Curiosidades Gerais

Os 10 Mandamentos Corinthianos

1º Todos os times têm uma torcida. O Corinthians é uma torcida que têm um time.
2º O maior defeito da cidade de São Paulo é não se chamar Corinthians.
3º O que importa não é vencer, e sim torcer para o Corinthians.
4º A torcida do Corinthians vai ver o time jogar, e não apenas ganhar.
5º Corinthiano fanático é redundante. Ser Corinthiano já significa ser fanático.
6º O Corinthians é mais que um time de futebol. É uma religião.
7º Quando o Corinthians perde, a alma do mundo entristece.
8º Quando o Corinthians perde, a culpa é do juiz.
9º Com ou sem razão, o Corinthiano tem sempre a razão.
10º Acima do Corinthians, só Deus, que também é fiel, ou seja, é Corinthiano

Jogadores que mais defenderam o Manto Sagrado

  1. Wladmir - 806
  2. Luisinho - 606
  3. Ronaldo - 601
  4. Zé Maria - 595
  5. Biro-Biro - 592
  6. Claúdio - 554
  7. Vaguinho - 548
  8. Olavo - 514
  9. Idário - 475
  10. Rivellino - 471
  11. Rafael - 456

Curiosidades Gerais

  • O primeiro título do clube não veio do futebol, e sim do pedestrianismo. Batista Boni, João Collina e André Lepre venceram o troféu Unione Viaggiatori Italiani numa corrida de dez quilômetros no Palestra Itália
  • Jô foi o jogador mais jovem a entrar em campo. Foi na partida Corinthians 1 a 0 Guarani, em 19 de julho de 2003. À época Jô tinha 16 anos, 3 meses e 26 dias.
  • A primeira bola utilizada pelo clube custou seis mil réis. Ela foi comprada pelo tesoureiro João da Silva numa loja da rua São Caetano, em São Paulo.
  • A primeira partida internacional do Timão foi contra o Torino, em 1914. Os italianos venceram por 3 a 0.
  • O número de torcedores do clube é superior ao dobro da população de Portugal.
  • Foi fundado no mesmo dia que o Esporte Clube Noroeste, de Bauru.
  • No dia 18 de agosto de 1940, o Corinthians enfrentava o Palmeiras, seu maior rival, no Parque São Jorge, então um torcedor do Palmeiras levou para a arquibancada um galo verde simbolizando o seu time. O Corinthians venceu o jogo por 2 a 0 e no final do jogo, os torcedores corintianos pegaram e depenaram o galo todo. Até hoje existe uma pena desse galo no memorial do clube, o episódio ficou conhecido como "A pena do galo verde".
  • Uma das lendas mais conhecidas do Corínthians é a suposta maldição lançada por Pelé: O time fora o campeão paulista do quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954. O menino Pelé foi apresentado, logo em seguida ao time e recusado. Jurou que enquanto jogasse futebol, o Corínthians não seria campeão paulista. 23 anos depois, em 1977, Pelé abandonou definitivamente os gramados e o Corínthians naquele ano voltou a ser campeão paulista.
  • No Campeonato Brasileiro de 1999, o Corinthians liderou a competição do início ao fim.
  • O escudo oficial do Corinthians foi criado pelo artista Francisco Rebolo, ex-futebolista.
  • De acordo com pesquisa realizada pela agência publicitária Y&R e publicada pelo jornal Gazeta Mercantil, o Corinthians possui a marca de futebol mais estimada do país.
  • Em 2000 o deputado estadual paulista Afanásio Jazadji (PFL) submeteu o projeto de lei nº160 com o objetivo de declarar o Corinthians patrimônio cultural, social e esportivo do estado.
  • Em 2006, quando o atual governador de São Paulo, José Serra(Palmeirense) , assumiu a prefeitura de São Paulo, criou o Dia do Corinthians, em homenagem ao clube paulista, no dia de sua fundação, 1º de setembro.
  • Em 2008 o Corinthians bateu quase todos os recordes da Série B do Campeonato Brasileiro.
  • Em 2008, pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas revela que o Timão tem a maior torcida do Estado do Paraná, a frente inclusive de Atlético e Coritiba, que são os dois maiores clubes do estado.

Maiores públicos do Corinthians

  • Jogos em São Paulo
http://danielpurch.zip.net/images/1977.jpg

http://img88.imageshack.us/img88/387/1977oi4.jpg
  1. Corinthians 1 x 2 Ponte Preta, 146.082, 9 de outubro de 1977
  2. Corinthians 0 x 1 Palmeiras, 120.522, 22 de dezembro de 1974
  3. Corinthians 1 x 0 Santos, 120.000, 26 de novembro de 1978
  4. Corinthians 4 x 0 Santos, 117.676, 29 de maio de 1977
  5. Corinthians 2 x 3 São Paulo, 117.061, 5 de dezembro de 1982
  6. Corinthians 1 x 1 Santos, 116.881, 20 de março de 1977
  7. Corinthians 4 x 1 Flamengo (RJ), 115.002, 6 de maio de 1984
  8. Corinthians 2 x 1 Internacional (RS), 113.286, 21 de novembro de 1976
  9. Corinthians 1 x 1 Santos, 111.103, 20 de agosto de 1978
  10. Corinthians 0 x 0 São Paulo, 109.464, 30 de agosto de 1987

Maiores Goleadas

  • Corinthians 12 a 2 Internacional (São Paulo), 23 de outubro de 1921 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 0 Santos, 11 de julho de 1920 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 2 Atlético Mineiro, 12 de outubro de 1929 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Portuguesa, 2 de janeiro de 1927 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sírio, 21 de maio de 1933 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sel. Halmstad/Hamlia (Suécia), 8 de junho de 1952 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Tiradentes, 9 de fevereiro de 1983 pelo Campeonato Brasileiro;
  • Corinthians 9 a 0 Portuguesa-Mackenzie, 25 de junho de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 5 de novembro de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 6 de maio de 1923 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Jabaquara, 21 de março de 1943 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 1 Flamengo-PI, 2 de maio de 2001 pela Copa do Brasil;
  • Corinthians 8 a 2 Guarani, 23 de março de 1997 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 2 Cerro Porteño (Paraguai), março de 1999 pela Libertadores da América;
  • Corinthians 7 a 1 Santos, 6 de novembro de 2005 pelo Campeonato Brasileiro.
  • Corinthians 7 x 2 CR Flamengo, 25 de Fevereiro de 1961 Amistoso
  • Corinthians 6 x 0 CR Flamengo, 3 de Março de 1953 pelo Torneio Rio-São Paulo
  • Corinthians 6 x 0 Barras PI, 13 de Fevereiro de 2008 pela Copa do Brasil
  • Corinthians 6 a 1 União São João, 5 de março de 2005 pelo Campeonato Paulista
  • Clube Atlético Paranaense 2 x 6 Corinthians, 22 de Abril de 1997 pela Copa do Brasil Quartas de Final
  • Corinthians 6 a 2 Americano (Rio de Janeiro), 20 de fevereiro de 2002 pela Copa do Brasil.
  • Corinthans 5 a 1 Estudiantes de la Plata (Argentina), 17 de janeiro de 2009, em um amistoso.

Bolas Históricas

Bolas Históricas
















Pena do Galo Verde


PENA DO GALO VERDE Em 1940, no Parque São Jorge, defrontavam-se Corinthians e S. E. Palmeiras, um torcedor do clube alvi-verde admitindo a Invencibilidade do seu time, levou para campo, um galo, pintado de verde, para soltá-lo, no final do jogo, na hipótese de urna vitória de seu clube, procurando gozar os corinthianos. O Parque São Jorge estava super lotado nesse dia. Alguns corinthianos perceberam a ave oculta sob o paletó do Palestrino, no final da partida, como o Corinthians fosse o vencedor pelo placar de 2 x O, gols de Teléco, os alvi-negros investiram sobre o ‘homem do galo”. E foi só pena que VOOU pelo Estádio Alfredo Schiirig. Nesse dia não houve um corinthiano que não saísse do Parque S. Jorge com uma pena do Respectivo galo. Essa partida foi realizada dia 18 de Agosto de 1940.

momentos marcantes

Primeiro Time Campeão Paulista em 1914: Fúlvio, Casemiro do Amaral e Casemiro Gonzalez; Polícia, Biano e César; Aristides, Peres, Amílcar, Dias e Neco.

Estádio do Morumbi, durante São Paulo x Corinthians, em março de 2008.

Estádio Prudentão, durante Corinthians x Palmeiras, março de 2009.

Corintianos estendem a bandeira demonstrando paixão pelo Corinthians.

O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (vista interna).

Entrada do Memorial do clube


Capela de São Jorge, localizada na sede do clube


Campo do terrão foi "aposentado" em 2009.

CT do Parque Ecológico

Ginásio do Corinthians

O uniforme roxo foi uma das ações da diretoria para lucrar com a marca do clube

Megaloja Poderoso Timão, localizada no Parque São Jorge


O presidente Lula com Ronaldo, garoto-propaganda do Corinthians, em 2009. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Equipe de futebol americano, chamado de Corinthians Streamrollers.

Oscar já foi jogador de basquete do Corinthians na década de 1990.

Presidente Lula recepciona a equipe do Corinthians, campeã da Copa do Brasil de 2009.

Time campeão brasileiro de 2005 na época da parceria com a MSI.