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sábado, 28 de agosto de 2010

De Neco a Ronaldo, Timão coleciona ídolos ao longo das gerações

Muitos fizeram história com a camisa alvinegra - alguns até sem títulos. Em comum, todos ganharam a paixão eterna da Fiel Torcida


header 100 anos do Corinthians

Em 100 anos de história, o Corinthians coleciona ídolos e grandes nomes que vestiram o manto alvinegro. A lista é interminável e vai desde Neco, o primeiro ídolo, nos anos 10, até Ronaldo, atual craque do elenco corintiano e que luta para voltar a jogar. Entre um e outro, dezenas de nomes inesquecíveis passaram pelo Parque São Jorge. Há um maior ídolo? Aí, depende da geração...

Hoje, Ronaldo e Roberto Carlos são os nomes que mais se destacam. O camisa 9, em um ano e meio de clube, conquistou dois títulos - sendo decisivo em ambos. Até este fim de semana, foram 55 jogos e 30 gols pelo Timão. Desses gols, alguns foram inesquecíveis: o golaço por cobertura em Fábio Costa, do Santos, na final do Campeonato Paulista de 2009, e um na decisão da Copa do Brasil, contra o Internacional, são bons exemplos.

Ronaldo, 2009. Corinthians
Em 2009, Ronaldo deu inúmeras alegrias à Fiel: ele é o ídolo mais recente do clube (Foto: AFP)

Há cinco anos, o maior ídolo do clube tinha sotaque castelhano e despertou paixão imediata na Fiel. O argentino Carlitos Tevez chegou como "presente de Natal" da parceira MSI, no fim de 2004, e imediatamente caiu nas graças da torcida por aliar técnica e raça com perfeição. Pelo Timão, ele venceu o Brasileirão de 2005 e deixou saudades quando saiu em 2006 - rumo ao West Ham, da Inglaterra.

Carlitos Tevez, Corinthians
Carlitos Tevez ganhou um Brasileiro (Foto: Lance)

Nenhum dos dois, porém, consta na lista dos dez melhores elaborada pelo historiador Celso Unzelte, autor do livro "Os Dez Mais do Corinthians". Em conjunto com corintianos ilustres, Unzelte levantou nomes que poderiam ser alçados à lista e chegou a 13. Isso porque há três diferenças entre a lista pessoal dele e a escolhida pelos especialistas.

Os 13 escolhidos foram Cláudio, Baltazar, Luizinho, Neco, Gilmar, Rivellino, Zé Maria, Wladimir, Sócrates, Neto, Marcelinho Carioca, Neco, Teleco e Basílio. Na sua lista pessoal (veja na tabela abaixo), Celso tira Gilmar, Zé Maria e Wladimir. A escolha foi bem balanceada levando-se em conta a história centenária do Corinthians, pois há ídolos de praticamente todas as décadas. Para Unzelte, Tevez e Ronaldo são grandes ídolos, mas não na categoria do grupo acima.

Marcelinho Carioca Corinthians
Marcelinho Carioca teve passagem marcante pelo clube, em três oportunidades (Foto: Arquivo / O Globo)

10 ÍDOLOS (Por Celso Unzelte)
Neco (atacante) 1913/30 (296 jogos e 235 gols)
Luizinho (atacante) 1948/60, 64/67 e 96 (603 jogos e 175 gols)
Baltazar (atacante) 1945/57 (401 jogos e 266 gols)
Cláudio (ponta-dir) 1945/57 (549 jogos e 305 gols)
Rivellino (meia-esq) 1965/74 (474 jogos e 144 gols)
Teleco (atacante) 1934/44 (246 jogos e 251 gols)
Basílio (meia-dir) 1975/81 (253 jogos e 29 gols)
Sócrates (meia-dir) 1978/84 (298 jogos e 172 gols)
Neto (meia-esq) 1989/93 e 96/97 (227 jogos e 80 gols)
Marcelinho Carioca (meia) 1994/97, 98/01, 2006 e 2010 (433 jogos e 206 gols

- Existe um segundo grupo de grandes ídolos que poderia entrar. Ronaldo pode até ser lembrado entre eles. Entre os nomes citados para integrar o livro estiveram os seguintes: Carbone, Casagrande, Gamarra, Roberto Belangero, Dida (goleiro), Domingos da Guia, Zenon, Grané, Idário, Palhinha, Rincón, Ronaldo (goleiro), Tevez, Vampeta, Viola e Dinei - listou o historiador.

Três jogadores estão empatados na liderança de títulos pelo Timão, com oito: Del Debbio (anos 20 e 30), Marcelinho Carioca e Kléber (ambos da geração 90/2000). O último deixou o clube rumo ao Santos e pegou bronca da torcida depois que, em uma festa do Peixe, acabou cantando músicas depreciativas ao Corinthians.

Marcelinho é, pelo menos para os mais novos, o maior ídolo da história do Timão. Chegou em 1994 sem muita pompa, vindo do Flamengo, mas logo se destacou com cobranças de falta perfeitas e uma identificação relâmpago com a Fiel. Tinha duas marcas registradas: a "conversa" com a bola antes das faltas e a indefectível comemoração girando os braços. Teve três passagens, mais um jogo comemorativo no início deste ano, contra o Huracán, da Argentina.

Ao lado dele, nomes como Vampeta, Rincón, Edílson e Gamarra também entraram na história do clube. Apenas o último não estava na conquista do Mundial de 2000, diante do Vasco. O paraguaio, entretanto, é tido como um dos maiores zagueiros corintianos. Na Copa do Mundo de 1998, pela seleção de seu país, ele passou os quatro jogos sem cometer uma falta sequer.

Passado rico em ídolos eternos

Centenário Corinthians: Praça com busto a Manoel Neco
Praça no Parque São Jorge tem busto de Neco
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

Neco foi só o primeiro dos grandes da história corintiana. Ele, aliás, era tão apaixonado pelo clube que em certa oportunidade chegou a realizar um "assalto" na sede do Timão para esconder o patrimônio em sua casa. Isso porque, em 1915, o clube estava ameaçado de fechar e ter seus móveis penhorados por conta de dívidas da época.

Neco é o jogador que mais tempo defendeu as cores do clube: 17 anos, entre 1913 e 30. Nesse período, participou dos primeiros títulos da equipe, como os Paulistas de 1914 e 16. Merecidamente, ganhou um busto dentro do Parque São Jorge. Por muito tempo, foi o único a ter tamanha honra.

Nos bustos, fazem companhia a ele três estrelas dos anos 50: Baltazar, Luizinho e Cláudio. Ou "Cabecinha de Ouro", "Pequeno Polegar" e "Gerente". O trio de ataque arrasador fez história no Corinthians, principalmente no ano de 1954, quando conquistaram juntos o título paulista que celebrava o IV Centenário da cidade de São Paulo. Em 51, eles obtiveram uma façanha: em apenas 28 jogos, o Timão fez 103 gols, média de 3,67 por jogo. Carbone foi o artilheiro, com 30 tentos marcados.

Luizinho Corinthians 1961
Luizinho pelo Corinthians, em 1961
(Foto: Arquivo / Ag. Estado)

Pouco antes, entre 1934 e 44, quem reinava era o centroavante Teleco. Com a camisa alvinegra, sua média de gols foi superior a um por jogo (251 em 246 jogos). O desempenho supera até o de Pelé, Rei do Futebol. O paranaense de Curitiba era especialista em uma jogada - o voleio no qual girava o corpo para atingir a bola.

Durante o período do jejum, entre 54 e 77, o Timão contratou ídolos brasileiros que pouco se destacaram no clube. Mesmo assim, não deixaram de ser ídolos. O maior exemplo é o de Garrincha. Já com 33 anos, ele não tinha pique suficiente para repetir as jogadas que encantaram o mundo nas Copas de 1958 e 62. Mas era um ídolo raro num período de escassez corintiana. O craque fez 13 jogos e marcou dois gols. Já Rivellino, entre 1965 e 74, foi o Reizinho do Parque. Mas a pressão pela falta de títulos foi grande demais e ele acabou deixando o clube após uma derrota para o Palmeiras na final do Paulista de 74.

O responsável pela quebra do tabu nem chegava a ser um craque, mas ficou para sempre na memória do torcedor graças ao momento que proporcionou. Basílio foi o agraciado para finalizar aquele bate-rebate na zaga da Ponte Preta, na final do Campeonato Paulista de 1977. O meia desferiu um chute certeiro no gol da Macaca e tirou um grito que estava engasgado na garganta havia quase 23 anos.

Socrates Corinthians 1983
Sócrates ganhou dois Paulistas em cima do rival São Paulo, em 82 e 83 (Foto: Arquivo / Ag. Estado)

Quase na mesma época, chegou Sócrates. O revolucionário Sócrates. Apaixonado pelo Timão, ele veio do Botafogo de Ribeirão Preto e deu o toque de classe que a Fiel há muito não via. Bastante politizado, ele foi um dos pilares da Democracia Corintiana, movimento inédito na história do futebol brasileiro. Ao lado de seu grande amigo Casagrande, além de Wladimir, Zé Maria, Zenon, entre outros, ele conquistou os Paulistas de 1982 e 83.

No início dos anos 90, um outro ídolo veio à tona: Neto. Praticamente sozinho, ele ganhou o Campeonato Brasileiro de 1990, primeiro Nacional da história do Timão. Dois anos antes, em 88, o atacante Viola entrou para a galeria dos grandes ao marcar de carrinho, no melhor estilo corintiano, o gol do título paulista daquele ano.

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Escudos

Escudo atual (com as estrelas)

Escudo atual (com as estrelas)
Em 1990, foi adicionada uma estrela pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998 e 1999. No ano 2000, com a conquista do Mundial da FIFA, foi adicionada mais uma estrela, maior e com contorno prateado. A mais recente estrela veio em 2005, com a conquista do Campeonato Brasileiro.

Escudo atual (sem as estrelas)

Escudo atual
Com o passar dos anos, o escudo foi se refinando. A bandeira central ganhou movimento bem como foi redesenhada para respeitar a bandeira oficial do Estado. A bóia, em volta do círculo, foi disfarçada e amarras foram colocadas para completar o escudo.

6° Escudo - 1940 aos dias atuais

1940 aos dias atuais
Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.

5° Escudo - 1919/1940

1919 - 1940
O distintivo já se aproxima das características atuais: um círculo negro, com a nome completo do clube e a data de fundação. No centro, a bandeira paulista sem o rigor das 13 listras.

4° Escudo - 1916/1919

1916 - 1919
O escudo ganhou o formato redondo que seguiria com o time até os dias de hoje.

3° Escudo - 1914/1916

1914 - 1916
A disposição das letras continuou a mesma, apenas mudando a moldura.

2° Escudo - 1914

1914
As letras são postas em uma moldura e é acrescentado a letra S. O C passa a valer para Club e Corinthians.

1° Escudo - 1913/1914

1913 - 1914
Desde a sua fundação até o ano de 1913, as camisas do Timão não tinham distintivo. O primeiro teve que ser feito às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, sobrepostas. Permaneceu até 1914, nos dois jogos contra o Torino.


Curiosidades Gerais

Os 10 Mandamentos Corinthianos

1º Todos os times têm uma torcida. O Corinthians é uma torcida que têm um time.
2º O maior defeito da cidade de São Paulo é não se chamar Corinthians.
3º O que importa não é vencer, e sim torcer para o Corinthians.
4º A torcida do Corinthians vai ver o time jogar, e não apenas ganhar.
5º Corinthiano fanático é redundante. Ser Corinthiano já significa ser fanático.
6º O Corinthians é mais que um time de futebol. É uma religião.
7º Quando o Corinthians perde, a alma do mundo entristece.
8º Quando o Corinthians perde, a culpa é do juiz.
9º Com ou sem razão, o Corinthiano tem sempre a razão.
10º Acima do Corinthians, só Deus, que também é fiel, ou seja, é Corinthiano

Jogadores que mais defenderam o Manto Sagrado

  1. Wladmir - 806
  2. Luisinho - 606
  3. Ronaldo - 601
  4. Zé Maria - 595
  5. Biro-Biro - 592
  6. Claúdio - 554
  7. Vaguinho - 548
  8. Olavo - 514
  9. Idário - 475
  10. Rivellino - 471
  11. Rafael - 456

Curiosidades Gerais

  • O primeiro título do clube não veio do futebol, e sim do pedestrianismo. Batista Boni, João Collina e André Lepre venceram o troféu Unione Viaggiatori Italiani numa corrida de dez quilômetros no Palestra Itália
  • Jô foi o jogador mais jovem a entrar em campo. Foi na partida Corinthians 1 a 0 Guarani, em 19 de julho de 2003. À época Jô tinha 16 anos, 3 meses e 26 dias.
  • A primeira bola utilizada pelo clube custou seis mil réis. Ela foi comprada pelo tesoureiro João da Silva numa loja da rua São Caetano, em São Paulo.
  • A primeira partida internacional do Timão foi contra o Torino, em 1914. Os italianos venceram por 3 a 0.
  • O número de torcedores do clube é superior ao dobro da população de Portugal.
  • Foi fundado no mesmo dia que o Esporte Clube Noroeste, de Bauru.
  • No dia 18 de agosto de 1940, o Corinthians enfrentava o Palmeiras, seu maior rival, no Parque São Jorge, então um torcedor do Palmeiras levou para a arquibancada um galo verde simbolizando o seu time. O Corinthians venceu o jogo por 2 a 0 e no final do jogo, os torcedores corintianos pegaram e depenaram o galo todo. Até hoje existe uma pena desse galo no memorial do clube, o episódio ficou conhecido como "A pena do galo verde".
  • Uma das lendas mais conhecidas do Corínthians é a suposta maldição lançada por Pelé: O time fora o campeão paulista do quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954. O menino Pelé foi apresentado, logo em seguida ao time e recusado. Jurou que enquanto jogasse futebol, o Corínthians não seria campeão paulista. 23 anos depois, em 1977, Pelé abandonou definitivamente os gramados e o Corínthians naquele ano voltou a ser campeão paulista.
  • No Campeonato Brasileiro de 1999, o Corinthians liderou a competição do início ao fim.
  • O escudo oficial do Corinthians foi criado pelo artista Francisco Rebolo, ex-futebolista.
  • De acordo com pesquisa realizada pela agência publicitária Y&R e publicada pelo jornal Gazeta Mercantil, o Corinthians possui a marca de futebol mais estimada do país.
  • Em 2000 o deputado estadual paulista Afanásio Jazadji (PFL) submeteu o projeto de lei nº160 com o objetivo de declarar o Corinthians patrimônio cultural, social e esportivo do estado.
  • Em 2006, quando o atual governador de São Paulo, José Serra(Palmeirense) , assumiu a prefeitura de São Paulo, criou o Dia do Corinthians, em homenagem ao clube paulista, no dia de sua fundação, 1º de setembro.
  • Em 2008 o Corinthians bateu quase todos os recordes da Série B do Campeonato Brasileiro.
  • Em 2008, pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas revela que o Timão tem a maior torcida do Estado do Paraná, a frente inclusive de Atlético e Coritiba, que são os dois maiores clubes do estado.

Maiores públicos do Corinthians

  • Jogos em São Paulo
http://danielpurch.zip.net/images/1977.jpg

http://img88.imageshack.us/img88/387/1977oi4.jpg
  1. Corinthians 1 x 2 Ponte Preta, 146.082, 9 de outubro de 1977
  2. Corinthians 0 x 1 Palmeiras, 120.522, 22 de dezembro de 1974
  3. Corinthians 1 x 0 Santos, 120.000, 26 de novembro de 1978
  4. Corinthians 4 x 0 Santos, 117.676, 29 de maio de 1977
  5. Corinthians 2 x 3 São Paulo, 117.061, 5 de dezembro de 1982
  6. Corinthians 1 x 1 Santos, 116.881, 20 de março de 1977
  7. Corinthians 4 x 1 Flamengo (RJ), 115.002, 6 de maio de 1984
  8. Corinthians 2 x 1 Internacional (RS), 113.286, 21 de novembro de 1976
  9. Corinthians 1 x 1 Santos, 111.103, 20 de agosto de 1978
  10. Corinthians 0 x 0 São Paulo, 109.464, 30 de agosto de 1987

Maiores Goleadas

  • Corinthians 12 a 2 Internacional (São Paulo), 23 de outubro de 1921 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 0 Santos, 11 de julho de 1920 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 2 Atlético Mineiro, 12 de outubro de 1929 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Portuguesa, 2 de janeiro de 1927 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sírio, 21 de maio de 1933 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sel. Halmstad/Hamlia (Suécia), 8 de junho de 1952 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Tiradentes, 9 de fevereiro de 1983 pelo Campeonato Brasileiro;
  • Corinthians 9 a 0 Portuguesa-Mackenzie, 25 de junho de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 5 de novembro de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 6 de maio de 1923 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Jabaquara, 21 de março de 1943 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 1 Flamengo-PI, 2 de maio de 2001 pela Copa do Brasil;
  • Corinthians 8 a 2 Guarani, 23 de março de 1997 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 2 Cerro Porteño (Paraguai), março de 1999 pela Libertadores da América;
  • Corinthians 7 a 1 Santos, 6 de novembro de 2005 pelo Campeonato Brasileiro.
  • Corinthians 7 x 2 CR Flamengo, 25 de Fevereiro de 1961 Amistoso
  • Corinthians 6 x 0 CR Flamengo, 3 de Março de 1953 pelo Torneio Rio-São Paulo
  • Corinthians 6 x 0 Barras PI, 13 de Fevereiro de 2008 pela Copa do Brasil
  • Corinthians 6 a 1 União São João, 5 de março de 2005 pelo Campeonato Paulista
  • Clube Atlético Paranaense 2 x 6 Corinthians, 22 de Abril de 1997 pela Copa do Brasil Quartas de Final
  • Corinthians 6 a 2 Americano (Rio de Janeiro), 20 de fevereiro de 2002 pela Copa do Brasil.
  • Corinthans 5 a 1 Estudiantes de la Plata (Argentina), 17 de janeiro de 2009, em um amistoso.

Bolas Históricas

Bolas Históricas
















Pena do Galo Verde


PENA DO GALO VERDE Em 1940, no Parque São Jorge, defrontavam-se Corinthians e S. E. Palmeiras, um torcedor do clube alvi-verde admitindo a Invencibilidade do seu time, levou para campo, um galo, pintado de verde, para soltá-lo, no final do jogo, na hipótese de urna vitória de seu clube, procurando gozar os corinthianos. O Parque São Jorge estava super lotado nesse dia. Alguns corinthianos perceberam a ave oculta sob o paletó do Palestrino, no final da partida, como o Corinthians fosse o vencedor pelo placar de 2 x O, gols de Teléco, os alvi-negros investiram sobre o ‘homem do galo”. E foi só pena que VOOU pelo Estádio Alfredo Schiirig. Nesse dia não houve um corinthiano que não saísse do Parque S. Jorge com uma pena do Respectivo galo. Essa partida foi realizada dia 18 de Agosto de 1940.

momentos marcantes

Primeiro Time Campeão Paulista em 1914: Fúlvio, Casemiro do Amaral e Casemiro Gonzalez; Polícia, Biano e César; Aristides, Peres, Amílcar, Dias e Neco.

Estádio do Morumbi, durante São Paulo x Corinthians, em março de 2008.

Estádio Prudentão, durante Corinthians x Palmeiras, março de 2009.

Corintianos estendem a bandeira demonstrando paixão pelo Corinthians.

O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (vista interna).

Entrada do Memorial do clube


Capela de São Jorge, localizada na sede do clube


Campo do terrão foi "aposentado" em 2009.

CT do Parque Ecológico

Ginásio do Corinthians

O uniforme roxo foi uma das ações da diretoria para lucrar com a marca do clube

Megaloja Poderoso Timão, localizada no Parque São Jorge


O presidente Lula com Ronaldo, garoto-propaganda do Corinthians, em 2009. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Equipe de futebol americano, chamado de Corinthians Streamrollers.

Oscar já foi jogador de basquete do Corinthians na década de 1990.

Presidente Lula recepciona a equipe do Corinthians, campeã da Copa do Brasil de 2009.

Time campeão brasileiro de 2005 na época da parceria com a MSI.