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terça-feira, 4 de maio de 2010

Corinthians um pouco de nossa gloriosa historia

Corinthians

US Corinthians Corinthianslink
Fundação: 1º de setembro de 1910 São Paulo-SP Estádio: Alfredo Schürig (Fazendinha) Capacidade: 18 mil pessoas Presidente: Andres Sanchez Site oficial: www.corinthians.com.br

Sport Club Corinthians

Que ninguém pense que a história de “time do povo” é balela inventada na modernidade: numa época em que o futebol ainda era mais “football” do que qualquer outra coisa e tinha fama de esporte da nobreza inglesa, foram cinco operários do bairro paulistano do Bom Retiro que tiveram a idéia de fundar um clube e passaram um longo tempo convidando conhecidos para se juntarem à iniciativa. A coisa ganhou ainda mais força naquele ano de 1910 quando os ingleses do Corinthian Football Club excursionaram por São Paulo e derrotaram a Associação Athlética das Palmeiras. O clube bretão, chamado pela imprensa brasileira de “os corinthians” ganhou primeiro um grupo de fãs; depois, um xará que se tornaria muito mais popular.
No dia 10 de setembro de 1910, nove dias depois de sua fundação, o Sport Club Corinthians Paulista realizou sua primeira partida – derrota de 1 x 0 contra o União da Lapa. No segundo jogo, contra o Estrela Polar, veio a vitória inaugural: 2 x 0, com gols de Luiz Fabi e Jorge Campbell.

Divulgação
Artilheiro corintiano Neco
A equipe tinha campo, um terreno aplainado na rua José Paulino, e começava a ter sucesso na várzea paulistana. Em 1913, planteou sua associação à Liga Paulista de Futebol e, a partir de então, passou a ser o quarto dos chamados “Três Mosqueteiros”, ao lado de Americano, Germânia e Internacional. Eram os quatro times que disputavam aquele Campeonato Paulista, já que havia uma cisão e outras equipes se juntavam ao da Associação Paulista de Esportes Amadores. O fato é que, no segundo campeonato estadual que disputou, em 1914, o Corinthians de Aparício e do artilheiro Neco não deu chances aos rivais e se sagrou campeão. Dois anos depois, com a mesma base, veio o segundo título, em 1916, e a primeira seqüência de domínio do futebol paulista: ainda sob o comando de Neco e de Gambarrotta, o time foi tricampeão entre 1922 e 24. Quando já havia inaugurado a Fazendinha e o Parque São Jorge, mas ainda com Neco - além de Filó e Del Debbio - o time conquistou outro tricampeonato entre 28 e 30. Após um breve período para reconstruir o time após a geração que conquistara o Estado, o alvinegro se sagrou o famoso “Tri do Tri”: entre 37 e 39, embalado pelos gols de Carlinhos, Servílio e Teleco, que foi quatro vezes artilheiro do Paulistão. Agora sim, era momento de parar tudo e reconstruir: durante a década de 40, o Corinthians ganhou a incômoda alcunha de “faz-me-rir” por causa das más campanhas seguidas dentro do Estado. Quando o sucesso chegou para acabar com aquilo, já foi também para expandir as fronteiras: em 1950, o Timão era campeão do Rio-São Paulo. Formava-se a grande equipe do habilidoso Luisinho, o “Pequeno Polegar”; do “Cabecinha de Ouro” Baltazar; de Carbone; de Mário e de Cláudio Christovam de Pinho, até hoje o maior artilheiro da história do clube. Foi com essa linha de frente e com Gilmar dos Santos Neves debaixo das traves que os corintianos viveram um de seus anos mais espetaculares, 1954, quando conquistaram o bi do Rio-São Paulo e o simbólico – mas valorizadíssimo – título estadual que valeu a Taça do IV Centenário da Cidade de São Paulo.


Gazeta Press
Equipe do Corinthians campeã da Taça do IV Cententário, no ano de 1954
Passados os tempos gloriosos dessa grande linha de frente, iniciou-se um dos períodos mais duros da história do Corinthians. Durante 23 anos, entre 1954 e 77, o único troféu conquistado foi o Rio-São Paulo de 1966 (cujo título, por causa da confusa preparação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo, acabou sendo dividido com Botafogo, Santos e Vasco, os outros semifinalistas).

Gazeta Press
Paulo Borges em 1968
Naquele ano, o clube fez uma contratação que prometia ser bombástica; o complemento ideal para a linha de frente que, apesar de envelhecida, seguia intacta. O Timão trouxe Garrincha, o grande responsável pelos dois títulos mundiais que o Brasil possuía. Mas não durou quase nada: àquela altura, o joelho e os problemas psicológicos já deixavam o País sem um de seus maiores ídolos. Foram tempos duros, tempos em que, durante 11 anos, o Santos de Pelé mandou no Corinthians: nem uma derrota sequer em Campeonatos Paulistas. O fardo só saiu dos ombros depois de 22 partidas, quando, em 68, com gols de Flávio e Paulo Borges, os corintianos conseguiram o alívio. Um título, porém, ainda era coisa distante, embora às vezes não parecesse. Em 74, por exemplo, com o craque Rivellino vivendo seu auge e uma equipe que tinha Zé Maria e o goleiro Ado, perdeu uma final frustrante por 1 x 0 contra o Palmeiras. Foi um golpe tão duro que a culpa recaiu sobre Rivellino, que se transferiu para o Fluminense. E, por coincidência, foi com ele jogando no tricolor carioca que aconteceu uma das maiores peregrinações de que se tem notícia, coisa bíblica mesmo: em 76, no segundo jogo da semifinal do Campeonato Brasileiro, milhares de corintianos (há quem diga 70 mil) foram ao Maracanã assistir a Tobias, Ruço, Wladimir, Vaguinho e Geraldão imporem a eliminação ao Flu, nos pênaltis. Era a “Invasão Corintiana”, gota d’água que faltava para ninguém mais duvidar do apelido que a torcida corintiana ganhou durante esse período de secura, durante o qual nunca deixou de apoiar o time: a Fiel. O presente depois de tanta espera foi merecido e veio numa das partidas mais famosas da história do futebol paulista. Quase 150 mil pessoas no Morumbi para a terceira partida da final do estadual de 1977, entre o brigador Corinthians e a talentosa Ponte Preta de Carlos, Oscar e Dicá. Outra vez sob o comando de Oswaldo Brandão – o técnico do último título, o do IV Centenário -, precisando da vitória, o Timão chegou ao que queria num gol feio, sofrido e chorado de Basílio, o “Pé de Anjo”. Do jeito que a Fiel queria e sonhava.

Gazeta Press
Basílio comemora o gol do fim do jejum em 1977, contra a Ponte Preta
Com 23 anos de história a menos sobre os ombros, era mais fácil se concentrar para qualquer coisa, inclusive para contratar e ousar. Além de grandes jogadores, o Corinthians calhou de trazer para o parque São Jorge jogadores esclarecidos e politizados, como Zenon,

Gazeta Press
Sócrates e Casagrande juntos
Sócrates
e Casagrande. O Brasil vivia os últimos estertores da ditadura militar que zelava por nossa alegria desde 1964, e um grupo de gente (e gente famosa e com milhares de seguidores) era tudo o que não interessava aos poderes. É por isso que um time que a princípio não fez nada gigantesco – conquistou o bicampeonato paulista de 1982 e 83 – tornou-se uma das formações mais famosas de todo o futebol do País. A Democracia Corintiana aboliu a concentração, flexibilizou as regras arcaicas que regiam um grupo de futebol desde os tempos do Corinthian Football Club. Entrar no campo para uma final carregando uma faixa que diz “ganhar ou perder, mas sempre com democracia” não é exatamente algo que se vê acontecendo todo fim de semana por aí. Gente como o cult Biro-Biro ainda sobreviveu até a conquista seguinte, em 1988, com gol de carrinho daquele que seria um ídolo durante um bom tempo, Viola. Chegavam o goleiro Ronaldo – outro que virou ícone do corintianismo -, os volantes Márcio e Wilson Mano. Era o coração da equipe que não era genial, mas era valente, e que traria ao Timão sua primeira conquista realmente nacional.


Gazeta Press
Neto no Brasileiro de 1990
Além de Giba, Fabinho, Marcelo e o “xodó” Tupãzinho, estava o elemento central daquilo tudo, um dos ídolos mais apaixonantes para o corintiano e provavelmente o maior batedor de faltas que o Brasil já viu: Neto colocou o Corinthians nas costas na reta final do Campeonato Brasileiro de 1990 e transformou o azarão em campeão, com uma vitória por 1 x 0 em cima do São Paulo; gol de Tupãzinho – outro gol aparentemente sem-graça, mas com o componente emocional que parece só entrar em cena quando o Corinthians está envolvido. Aquela base fez aquilo, e foi mais do que o bastante. O Timão era um time enorme para todo o Brasil, e o tempo tratou de deixar isso mais e mais claro durante os anos 90. Os novos ídolos foram, aos poucos, chegando, e em 1995 deixaram uma marca inesquecível: Marques, Zé Elias, Silvinho e o novo ídolo da torcida, Marcelinho Carioca, conquistaram o Paulista e a Copa do Brasil daquele ano. Dois anos depois, uma parceria econômica com o Banco Excel garantiu reforços para o título paulista de 97 e, finalmente, a montagem de um esquadrão que, num período de três anos, ganharia tudo o que era possível ganhar:


Gazeta Press
Marcelinho Carioca marcou época
Rincón, Vampeta, Ricardinho, Edílson, Gamarra, Fábio Luciano, Kléber, Edu... O Corinthians contou com o pé-quente do centroavante Dinei para derrotar o Cruzeiro e se sagrar campeão brasileiro de 98. O ano seguinte foi o do título paulista das embaixadinhas de Edílson – que, ao final da partida contra o que dava o troféu ao Timão, parou a bola, fez um pouco de arte e desencadeou uma gigantesca confusão no Morumbi. No segundo semestre, veio outra campanha inigualável no Brasileirão, que incluiu a famosa eliminação do São Paulo na semifinal – quando Dida agarrou dois pênaltis de Raí na mesma partida – e vitória na decisão contra o Atlético-MG, graças aos gols de Luizão. São Paulo, Brasil, faltava um título internacional para acabar com a gozação dos rivais. Ele veio de uma maneira que alguns reclamam – já que o primeiro Mundial de Clubes da FIFA, no Brasil, em 2000, teve critérios de classificação estranhos, foi realizado no período de férias dos jogadores europeus e só foi ter continuidade cinco anos depois. Mas o fato é que o Timão enfrentou Real Madrid e Vasco e, sim, foi campeão do mundo, ao vencer a decisão de pênaltis contra os vascaínos no Maracanã. Dali, seguiram-se mais dois Paulistas e mais uma Copa do Brasil, em 2002, com Deivid e Gil.


Divulgação
Equipe do Corinthians que conquistou o Mundial da Fifa em 2000, no Rio
A grandeza do Corinthians degringolou de forma insólita, gradual e algo deprimente. Porque incluiu mais fatos desenrolados fora do campo do que dentro dele. Em 2004, o clube firmou uma parceria com a obscura empresa MSI (Media Sports Investment), que passou a co-gestionar o departamento de futebol do clube por meio de seu representante no Brasil, o iraniano Kia Joorabchian – um personagem cuja criação David Lynch assinaria com orgulho.

Carlitos Tevez virou ídolo no Corinthians
A princípio, foi tudo excelente: o dinheiro estrangeiro trouxe Nilmar, Roger e os cracaços Mascherano e, principalmente, Carlitos Tevez - o sujeito que, mesmo sendo argentino, encarou sem problemas a birra, a xenofobia e a exigência da Gaviões da Fiel e foi o maior ídolo do futebol brasileiro em 2005, ano em que o acordo com a MSI parecia ter sido coroado, com o tetracampeonato brasileiro. Mas bastou a eliminação na Libertadores de 2006, nas mãos do River Plate, e o moral começou a baixar. As cobranças aumentaram; a investigação sobre a origem esquisita de tanto dinheiro e as possíveis ligações com o ainda mais esquisito magnata Boris Berezovsky esquentaram. O acordo com a MSI foi cancelado, e começaram então as investigações sobre a gestão, que parecia vitalícia, de Alberto Dualib na presidência. Também ele caiu. Todos os jogadores se foram; com quem sobrou, formou-se um dos piores times da história do Corinthians. Não havia como evitar: assim, num período de dois anos, o sonho do Timão acabou, e de campeão o clube foi parar na segunda divisão do Brasileiro, o pior jeito possível de colocar os pés no chão. Agora, os torcedores se perguntam: terá sido o suficiente para aprender a lição e começar a reconstruir a grandeza de forma sólida e consistente? E parece que aprendeu! Após uma bela campanha no ano de 2008, com o vice-campeonato da Copa do Brasil e a conquista da Série B com larga vantagem sobre seus adversários, o Corinthians voltou à Série A do Brasileirão. Nomes como Dentinho, Douglas, Willian e Felipe foram os responsáveis pela redenção. O retorno à elite acontece em grande estilo, com a presença de Ronaldo "Fenômeno", que voltou ao Brasil para vestir a camisa do alvinegro do Parque São Jorge.


Ronaldo em um de seus primeiros treinamentos no Corinthians
*Atualizado em 22 de janeiro de 2009

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Escudos

Escudo atual (com as estrelas)

Escudo atual (com as estrelas)
Em 1990, foi adicionada uma estrela pela conquista do Campeonato Brasileiro. O mesmo ocorreu em 1998 e 1999. No ano 2000, com a conquista do Mundial da FIFA, foi adicionada mais uma estrela, maior e com contorno prateado. A mais recente estrela veio em 2005, com a conquista do Campeonato Brasileiro.

Escudo atual (sem as estrelas)

Escudo atual
Com o passar dos anos, o escudo foi se refinando. A bandeira central ganhou movimento bem como foi redesenhada para respeitar a bandeira oficial do Estado. A bóia, em volta do círculo, foi disfarçada e amarras foram colocadas para completar o escudo.

6° Escudo - 1940 aos dias atuais

1940 aos dias atuais
Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador.

5° Escudo - 1919/1940

1919 - 1940
O distintivo já se aproxima das características atuais: um círculo negro, com a nome completo do clube e a data de fundação. No centro, a bandeira paulista sem o rigor das 13 listras.

4° Escudo - 1916/1919

1916 - 1919
O escudo ganhou o formato redondo que seguiria com o time até os dias de hoje.

3° Escudo - 1914/1916

1914 - 1916
A disposição das letras continuou a mesma, apenas mudando a moldura.

2° Escudo - 1914

1914
As letras são postas em uma moldura e é acrescentado a letra S. O C passa a valer para Club e Corinthians.

1° Escudo - 1913/1914

1913 - 1914
Desde a sua fundação até o ano de 1913, as camisas do Timão não tinham distintivo. O primeiro teve que ser feito às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, sobrepostas. Permaneceu até 1914, nos dois jogos contra o Torino.


Curiosidades Gerais

Os 10 Mandamentos Corinthianos

1º Todos os times têm uma torcida. O Corinthians é uma torcida que têm um time.
2º O maior defeito da cidade de São Paulo é não se chamar Corinthians.
3º O que importa não é vencer, e sim torcer para o Corinthians.
4º A torcida do Corinthians vai ver o time jogar, e não apenas ganhar.
5º Corinthiano fanático é redundante. Ser Corinthiano já significa ser fanático.
6º O Corinthians é mais que um time de futebol. É uma religião.
7º Quando o Corinthians perde, a alma do mundo entristece.
8º Quando o Corinthians perde, a culpa é do juiz.
9º Com ou sem razão, o Corinthiano tem sempre a razão.
10º Acima do Corinthians, só Deus, que também é fiel, ou seja, é Corinthiano

Jogadores que mais defenderam o Manto Sagrado

  1. Wladmir - 806
  2. Luisinho - 606
  3. Ronaldo - 601
  4. Zé Maria - 595
  5. Biro-Biro - 592
  6. Claúdio - 554
  7. Vaguinho - 548
  8. Olavo - 514
  9. Idário - 475
  10. Rivellino - 471
  11. Rafael - 456

Curiosidades Gerais

  • O primeiro título do clube não veio do futebol, e sim do pedestrianismo. Batista Boni, João Collina e André Lepre venceram o troféu Unione Viaggiatori Italiani numa corrida de dez quilômetros no Palestra Itália
  • Jô foi o jogador mais jovem a entrar em campo. Foi na partida Corinthians 1 a 0 Guarani, em 19 de julho de 2003. À época Jô tinha 16 anos, 3 meses e 26 dias.
  • A primeira bola utilizada pelo clube custou seis mil réis. Ela foi comprada pelo tesoureiro João da Silva numa loja da rua São Caetano, em São Paulo.
  • A primeira partida internacional do Timão foi contra o Torino, em 1914. Os italianos venceram por 3 a 0.
  • O número de torcedores do clube é superior ao dobro da população de Portugal.
  • Foi fundado no mesmo dia que o Esporte Clube Noroeste, de Bauru.
  • No dia 18 de agosto de 1940, o Corinthians enfrentava o Palmeiras, seu maior rival, no Parque São Jorge, então um torcedor do Palmeiras levou para a arquibancada um galo verde simbolizando o seu time. O Corinthians venceu o jogo por 2 a 0 e no final do jogo, os torcedores corintianos pegaram e depenaram o galo todo. Até hoje existe uma pena desse galo no memorial do clube, o episódio ficou conhecido como "A pena do galo verde".
  • Uma das lendas mais conhecidas do Corínthians é a suposta maldição lançada por Pelé: O time fora o campeão paulista do quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954. O menino Pelé foi apresentado, logo em seguida ao time e recusado. Jurou que enquanto jogasse futebol, o Corínthians não seria campeão paulista. 23 anos depois, em 1977, Pelé abandonou definitivamente os gramados e o Corínthians naquele ano voltou a ser campeão paulista.
  • No Campeonato Brasileiro de 1999, o Corinthians liderou a competição do início ao fim.
  • O escudo oficial do Corinthians foi criado pelo artista Francisco Rebolo, ex-futebolista.
  • De acordo com pesquisa realizada pela agência publicitária Y&R e publicada pelo jornal Gazeta Mercantil, o Corinthians possui a marca de futebol mais estimada do país.
  • Em 2000 o deputado estadual paulista Afanásio Jazadji (PFL) submeteu o projeto de lei nº160 com o objetivo de declarar o Corinthians patrimônio cultural, social e esportivo do estado.
  • Em 2006, quando o atual governador de São Paulo, José Serra(Palmeirense) , assumiu a prefeitura de São Paulo, criou o Dia do Corinthians, em homenagem ao clube paulista, no dia de sua fundação, 1º de setembro.
  • Em 2008 o Corinthians bateu quase todos os recordes da Série B do Campeonato Brasileiro.
  • Em 2008, pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas revela que o Timão tem a maior torcida do Estado do Paraná, a frente inclusive de Atlético e Coritiba, que são os dois maiores clubes do estado.

Maiores públicos do Corinthians

  • Jogos em São Paulo
http://danielpurch.zip.net/images/1977.jpg

http://img88.imageshack.us/img88/387/1977oi4.jpg
  1. Corinthians 1 x 2 Ponte Preta, 146.082, 9 de outubro de 1977
  2. Corinthians 0 x 1 Palmeiras, 120.522, 22 de dezembro de 1974
  3. Corinthians 1 x 0 Santos, 120.000, 26 de novembro de 1978
  4. Corinthians 4 x 0 Santos, 117.676, 29 de maio de 1977
  5. Corinthians 2 x 3 São Paulo, 117.061, 5 de dezembro de 1982
  6. Corinthians 1 x 1 Santos, 116.881, 20 de março de 1977
  7. Corinthians 4 x 1 Flamengo (RJ), 115.002, 6 de maio de 1984
  8. Corinthians 2 x 1 Internacional (RS), 113.286, 21 de novembro de 1976
  9. Corinthians 1 x 1 Santos, 111.103, 20 de agosto de 1978
  10. Corinthians 0 x 0 São Paulo, 109.464, 30 de agosto de 1987

Maiores Goleadas

  • Corinthians 12 a 2 Internacional (São Paulo), 23 de outubro de 1921 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 0 Santos, 11 de julho de 1920 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 11 a 2 Atlético Mineiro, 12 de outubro de 1929 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Portuguesa, 2 de janeiro de 1927 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sírio, 21 de maio de 1933 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 10 a 1 Sel. Halmstad/Hamlia (Suécia), 8 de junho de 1952 em amistoso;
  • Corinthians 10 a 1 Tiradentes, 9 de fevereiro de 1983 pelo Campeonato Brasileiro;
  • Corinthians 9 a 0 Portuguesa-Mackenzie, 25 de junho de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 5 de novembro de 1922 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Internacional (São Paulo), 6 de maio de 1923 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 9 a 0 Jabaquara, 21 de março de 1943 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 1 Flamengo-PI, 2 de maio de 2001 pela Copa do Brasil;
  • Corinthians 8 a 2 Guarani, 23 de março de 1997 pelo Campeonato Paulista;
  • Corinthians 8 a 2 Cerro Porteño (Paraguai), março de 1999 pela Libertadores da América;
  • Corinthians 7 a 1 Santos, 6 de novembro de 2005 pelo Campeonato Brasileiro.
  • Corinthians 7 x 2 CR Flamengo, 25 de Fevereiro de 1961 Amistoso
  • Corinthians 6 x 0 CR Flamengo, 3 de Março de 1953 pelo Torneio Rio-São Paulo
  • Corinthians 6 x 0 Barras PI, 13 de Fevereiro de 2008 pela Copa do Brasil
  • Corinthians 6 a 1 União São João, 5 de março de 2005 pelo Campeonato Paulista
  • Clube Atlético Paranaense 2 x 6 Corinthians, 22 de Abril de 1997 pela Copa do Brasil Quartas de Final
  • Corinthians 6 a 2 Americano (Rio de Janeiro), 20 de fevereiro de 2002 pela Copa do Brasil.
  • Corinthans 5 a 1 Estudiantes de la Plata (Argentina), 17 de janeiro de 2009, em um amistoso.

Bolas Históricas

Bolas Históricas
















Pena do Galo Verde


PENA DO GALO VERDE Em 1940, no Parque São Jorge, defrontavam-se Corinthians e S. E. Palmeiras, um torcedor do clube alvi-verde admitindo a Invencibilidade do seu time, levou para campo, um galo, pintado de verde, para soltá-lo, no final do jogo, na hipótese de urna vitória de seu clube, procurando gozar os corinthianos. O Parque São Jorge estava super lotado nesse dia. Alguns corinthianos perceberam a ave oculta sob o paletó do Palestrino, no final da partida, como o Corinthians fosse o vencedor pelo placar de 2 x O, gols de Teléco, os alvi-negros investiram sobre o ‘homem do galo”. E foi só pena que VOOU pelo Estádio Alfredo Schiirig. Nesse dia não houve um corinthiano que não saísse do Parque S. Jorge com uma pena do Respectivo galo. Essa partida foi realizada dia 18 de Agosto de 1940.

momentos marcantes

Primeiro Time Campeão Paulista em 1914: Fúlvio, Casemiro do Amaral e Casemiro Gonzalez; Polícia, Biano e César; Aristides, Peres, Amílcar, Dias e Neco.

Estádio do Morumbi, durante São Paulo x Corinthians, em março de 2008.

Estádio Prudentão, durante Corinthians x Palmeiras, março de 2009.

Corintianos estendem a bandeira demonstrando paixão pelo Corinthians.

O Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (vista interna).

Entrada do Memorial do clube


Capela de São Jorge, localizada na sede do clube


Campo do terrão foi "aposentado" em 2009.

CT do Parque Ecológico

Ginásio do Corinthians

O uniforme roxo foi uma das ações da diretoria para lucrar com a marca do clube

Megaloja Poderoso Timão, localizada no Parque São Jorge


O presidente Lula com Ronaldo, garoto-propaganda do Corinthians, em 2009. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Equipe de futebol americano, chamado de Corinthians Streamrollers.

Oscar já foi jogador de basquete do Corinthians na década de 1990.

Presidente Lula recepciona a equipe do Corinthians, campeã da Copa do Brasil de 2009.

Time campeão brasileiro de 2005 na época da parceria com a MSI.